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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Da Fábula à Prosa Poética

No presente artigo o percurso que conta “Da Fábula à Prosa Poética” será feito tendo por objetivo tornar compreensível ao leitor a origem do texto em Prosa Poética. No livro “Análise Literária”, de Massaud Moisés , tem-se um roteiro prático do caminha que deve ser seguido para a análise literária; que fundamentalmente é “decompor em partes fundamentais” a obra analisada. Essa decomposição será o meio pela qual se chegará a origem do texto em Prosa Poética. Assim, será dividido nesse artigo o percurso em quatro momentos ficando destinado os primeiros momentos aos contos fantásticos: fábula, conto de fadas e conto folclórico e o último a Prosa Poética.

No primeiro momento compreende o Período Clássico da Literatura Latina. Temos na origem dos textos poéticos a fábula. Esse tipo de texto em verso foi conceituado por Massaud Moises, em seu “Dicionário de Termos Literários”, como uma narrativa curta o que coincide com o conceito de conto apresentado em outros de seus livros “A Criação Literária: prosa I”. No dicionário Massaud defini a estrutura da fábula como um texto que é protagonizado por animais irracionais, cujo comportamento, preserva as características próprias; deixando transparecer uma alusão, via de regra satírica ou pedagógica, aos seres humanos.

No “Manual da Literatura Latina” , de Rômulo Augusto de Souza, é definida o texto em fábula como um texto em verso até o séc. XVIII, que em seguida adotou a prosa como veículo de expressão. Na literatura clássica, o seu maior representante é Esopo que viveu no século III a.C na Grécia e que viria a influenciar as fábulas de Fedro que no prólogo de seu primeiro livro diz se limitar a aperfeiçoar “em versos senários” a matéria tirada de Esopo. Cito.

“Fedro é um poeta de transição. Seu estilo conciso e elegante e a sua linguagem simples se aproximam dos clássicos. As suas fábulas trazem observações morais de grande profundidade que revelam talento e sabedoria. Seu latim saboroso e límpido toma, às vezes, um tom sentencioso e penetrante que, entretanto, nunca chega ao artifício exagerado, já em voga no seu tempo, em que predominava “o gosto novo” cuja principal figura é Sêneca, o filosofo. O estilo simples e ralativamente fácil das fábulas e as observações morais nelas contidas fizeram de Fedro o autor preferido nas escolas. (SOUZA, pg. 254)
ex:


Durante o período da Idade Média predominou-se a poesia e o romance de cavalaria. Tendo os textos clássicos um esquecimento quanto seu resguardo pela Igreja Católica. Só resurgindo com a republicação das fábulas de Fedro, por Pithou um abade, do século XVI, que encontrou os manuscritos na abadia de São Benedito, “até essa data não figuravam na Literatura Latina” afirma Romulo de Souza, em seu “Manual de Literatura Latina”. Nesse mesmo período afirma Massaud em seu livro “A Criação Literária: prosa I”, ter surgido o primeiro contista do Idioma na acepção moderna Gonçalo Fernandes Trancoso1, que publicou o livro “Contos e Histórias de Preveito e Exemplo”, em que percebe-se a influência do escritor Bocaccio, autor da “Divina Comedia”.

O segundo momento ler-se as fábulas que até então eram escritas em versos sendo atualizadas e adaptadas para o Francês pelo nobre La Fontaine, editadas no século XVII, que retomou o verso fantástico. Noto que no período Clássico os gêneros textuais dividiam-se em poesia e prosa, sendo as poesias textos literários, já a prosa eram os textos de História, Filosofia e Oratória. Com o Renascimento ouve o retorno a cultura clássica em oposição ao estilo predominante da poesia medieval. Assim, nesse resgate o padrão da forma poética se manteve predominantemente em verso o que iria mudar como ler-se-á, só, no momento do Conto de Fadas e da Prosa Poética.

Em vésperas da Revolução Francesa, Marquês de Sade dedica-se a escrever uma sérié de aproximadamente cinqüenta contos e novelas românticas com objetivo de reuni-los em uma publicação que alternasse “textos alegres” e “textos sombrios”. Ao redigir a Catalogue raisonné des Oeuvres de M de S., em meados de XVIII, ele anota:

Essa obra compõe quatro volumes com uma gravura a cada conto; as histórias serão combinadas de maneira tal que uma aventura alegre e mesmo picante, mas sempre dentro das regras do pudor e da decência, seja imediatamente sucedida por uma aventura séria ou trágica”
(SADE, pg.11 2002)

O projeto inicial, contudo, não se realiza completamente: No século XVIII, o editor Massé, de Paris, publica a seleção de textos que compõem Os crimes de amor sob um subtítulo que revela outro critério de compilação - “novelas heróicas e trágicas” Nessa obra foi publicado “Conte Allegorique”, em que o gênero gótico é combinado com o histórico.

No século XVIII, ocorre o terceiro momento estabelecido a partir do fenômeno da industrialização e com a revolução industrial a criança passa a ter um novo papel na sociedade, como afirma Marina Lajolo & Regina Ziberma, na obra “Literatura Infantil Brasileira”, cito:

“A criança passa a ter um papel na sociedade, motivando o aparecimento de objetos industriais (o brinquedo) e culturais (o livro) ou novos ramos da ciência (a psicologia infantil, a pedagogia ou a pediatria) de que ela e destinatária.”( LAJOLO & ZIBERMA, pg. 17)

Desse interesse pelo público infantil surge na Inglaterra o Conto de Fadas destinado exclusivamente ao publico infantil e que tinha sua forma em prosa, facilitando a leitura devido sua linearidade que privilegiava a clareza e a literariedade da história em oposição a verticaridade dos textos em verso fabular e seu conteúdo metafórico. O gênero destinado à infância o “Conto de Fadas” surge com a publicação pelos irmãos Grimm, no século XVIII, da coleção de conto de fadas escrito para o público infantil, tornado-se esse estilo o “sinônimo de literatura para criança” ( LAJOLO & ZIBERMA, pg. 20).



Também conta desse período o terceiro momento de evolução do Conto Literário, quando pelo estudo investigatório da poesia e lendas da antiguidade clássica. Surge o Folclore, como é definido por Bruno de Menezes, em seu livro sobre lendas do Pará:

“Há cento e onze anos passados, a 22 de agosto de 1846, o jornal The Atlemaem, da capital londrina, em edição dessa data, fazia surgir, pela primeira vez, em letra impressa, a palavra Folklore; porém, desde os fins do século XVII, Maepherson, Percy, W. Scott, na Inglaterra, Helder e os irmãos Grimm, na Alemanha, iniciaram o estudo do folclore, mas que possuía o nome de “.Antiquitites Vulgares”.( MENEZES, pg. 291)



Desse resgate cultural foram passados da oralidade popular para o vernáculo a massa de experiências que surgiam numa cultura e eram repassadas de um pessoa a outra pela oralidade. A valorização dessa memória dar-se-á como afirma Walter Bejamin, em sua obra “O Narrador”, pelo fato, cito:

“o narrador é um homem que sabe dar conselhos. Mas, se “dar conselhos” parece hoje algo de antiquado, é porque as experiências estão deixando de ser comunicáveis. Em conseqüências estão deixando de ser comunicáveis. Assim não podemos dar conselhos nem a nós mesmos nem aos outros... O conselho tecido na substância viva da existência tem um nome: sabedoria. A arte de narrar está definhando porque a sabedoria – o lado épico da verdade – está em extinção”. (BEJAMIM,pg. 200, 1993)

Então para que não se perde-se todas essas histórias contadas de boca em boca os folcloristas começaram a passar para o papel essas narrativas orais em forma de Conto, assim elas não seriam esquecidas pela memória de um povo.

Em XIX, tem-se o último momento com a publicação de Iluminas livro do escritor Arthur Rimbaud, nessa obra publicou podemos ler o conto em Prosa Poética chamado “Conte” em que mistura poesia e prosa, utilizando-se da linguagem metafórica da poesia e o estilo linear da narrativa em prosa, estabelecendo um gênero narrativo intermediário entre a poesia e o romance. O que se opõe a definição de poesia e prosa proposto por Massaud Moisés, no livro “Análise Literária”, em que estabelece como sendo a prosa uma expressão denotativa do “não-eu” e a poesia possui uma linguagem conotativa do “eu”.

O leitor poderá diferenciar os textos de Rimbaud dos outros genêros, pois estes estão ligados a tradição do realismo e sua realidade ou verossimilhança que os caracterizam, distinguindo da fábula, do conto de fadas, da tradição oral de característica fantástica e dos contos de cavalaria ou românticos. Nesse novo estilo ver-se-á a ruptura do cânone estético da poesia clássica com a formação de um estilo novo de ficção mais preocupado com a correspondência entre palavras e coisas quanto com as belezas extrínsecas que o uso da retórica podia conferir à descrição e ação. Na Prosa Poética, o escritor “incorpora as coisas narradas à experiência do outro”(BEJAMIM, 1993).

sábado, 25 de outubro de 2008

POESIA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA

Namoro
Mandei-lhe uma carta em papel perfumado
e com a letra bonita eu disse ela tinha
um sorrir luminoso tão quente e gaiato
como o sol de Novembro brincando de artista nas acácias floridas
espalhando diamantes na fímbria do mar
e dando calor ao sumo das mangas.
sua pele macia - era sumaúma...
Sua pele macia, da cor do jambo, cheirando a rosas
tão rijo e tão doce - como o maboque...
Seu seios laranjas - laranjas do Loge
seus dentes... - marfim...

Mandei-lhe uma carta
e ela disse que não.

Mandei-lhe um cartão
que o Maninjo tipografou:
"Por ti sofre o meu coração"
Num canto - SIM, noutro canto - NÃO

E ela o canto do NÃO dobrou.

Mandei-lhe um recado pela Zefa do Sete
pedindo rogando de joelhos no chão
pela Senhora do Cabo, pela Santa Ifigénia,
me desse a ventura do seu namoro...
E ela disse que não.

Levei à avó Chica, quimbanda de fama
a areia da marca que o seu pé deixou
para que fizesse um feitiço forte e seguro
que nela nascesse um amor como o meu...
E o feitiço falhou.

Esperei-a de tarde, à porta da fábrica,
ofertei-lhe um colar e um anel e um broche,
paguei-lhe doces na calçada da Missão,
ficamos num banco do largo da Estátua,
afaguei-lhe as mãos...
falei-lhe de amor... e ela disse que não.

Andei barbado, sujo, e descalço,
como um mona-ngamba.
Procuraram por mim
" - Não viu...(ai, não viu...?) Não viu Benjamim?"
E perdido me deram no morro da Samba.

E para me distrair
levaram-me ao baile do sô Januário
mas ela lá estava num canto a rir
contando o meu caso às moças mais lindas do Bairro Operário

Tocaram uma rumba dancei com ela
e num passo maluco voamos na sala
qual uma estrela riscando o céu!
E a malta gritou: "Aí Benjamim!"
Olhei-a nos olhos - sorriu para mim
pedi-lhe um beijo - e ela disse que sim.

(No reino de Caliban II - antologia
panorâmica de poesia africana de ex-
pressão portuguesa)

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

PSICOLOGIA DA LINGUAGEM

CLASSIFICAÇÕES DAS PERTUBAÇÕES DA LINGUAGEM1
American Correction Association
1. DISATRIA – Defeito na articulação decorrente de lesões no sistema nervoso.
Compreende:
a) Anartria: impossibilidade completa de articulação
b) Bradiatria: articulação excessivamente lenta e difícil.
c) Mogiartria: articulação que sofre as conseqüências da dificuldade, ou
impossibilidade, de coodernar movimentos volúntários(ataxia)
2. DISLALIA – Defeito na expressão oral, falta de precisão (origem nervosa).
Compreende:
A – Alalia: mutismo, ausência de linguagem, que assume os aspectos seguintes:
a) alalia cofótica: surdo-mudo
b)alalia orgânica: resultante de lesões nos órgãos da linguagem
c)alalia fisiológica: mutismo fisiológicos
d)alalia prolongada: palavra retardada, que compreende:
1. mudez auditória:
2. mutismo auditivo
3. mutismo prolongado
B – Barbarolalia: sotaque estrangeiro, ou maneira provinciana de falar.
C – Barilalia: desordem siatátic; confusão
D – Idiolalia: linguagem inventada, compreendendo
1 NÃO QUER DIZER QUE OCORRA APENAS UM DESSES CASOS NUMA PESSOA, MAS QUE
UMA DEVE TER UMA MAIOR INTENSIDADE EM RELAÇÃO AS OUTRAS.
1. Isioglossia: linguagem extremamente defeituosa, à maneira da “cassanga”
2. Linguagem patológica
3. Paralalia: defeito da linguagem emque um som é substituído por outro(cecio,
balbucio, etc)
4. Pedolalia: preseveração infantil, como a tatibitate.
5. Rinolagia – linguagem nasal, inarticulada. Compreende:
a) rinolalia mega-uvúlica – caisada pelo prolongamento da úvula;
b)rinolalia micro-urânica: causada pela extensão insuficiente do palato mole;
c)rinolalia uranossistemática: fala palato-fendida
d)rinolalia uranotraumática: causada por trauma palatino
e)rinolalia aberta: causada pela anomalia no tamanho das cavidades nasais
posteriores
f)rinolalia fechada: causada por um fechamento, parcial ou completo, das cavidades
nasais posteriores ou das passagens nasais.
3. DISLOGIAS – dificuldade em exprimir-se oralmente (atribuída por muitos
autores a psicose). Compreende:
A – Agramalogia: linguagem incoerente.
B- Alogia: ausência de idéias (alogia isiota e mutismo idiota)
C – Bradilogia: linguegem pesada, lenta, preguiçosa
D – Catalogia: linguegem estereotipada, perseverando num som ou palavra.
a) escolalia – repetição do mesmo sombólicos
b) estereotipia
E – Paralogia – falso raciocínio, envolvendo auto-engano; linguagem desatinada.
F – Polilogia –loquacidade exagerada:
a)logorréia – sintoma de histeria; linguagem nebulosa
b)polifrasia – falar tumultuoso, ruidoso
c)hiperfrasia -lingauegem hsitérica
G – Traquilogia – rapidez patológica da linguagem, agitologia.
a) taquifrasia
4. DISFASIA – Enfraquecimento ou perda da formação de associações verbais, por
empobrecimento de imaginação, devido a enfermidade ou trama.
A- Afasia – incapacidade de expressar idéias por meio da linguagem oral ou escerita:
a)agrafia – incapacidade de escrever
b)amusia – incapacidade de reconhecer oi identificar tons musicais,
melodias ou canções;
c)amimia – incapacidade para cominicar-se por meio de sinais manuais ou
gestos;
d)logofasia-afasia articulatória; impossibilidade de exprimir edéias por
meio da linguagem
1. d.1 afemia – mutismo;
2. d.2 amnnésia articuladora verbal
3. d.3 mutismo mental;
4. d.4 afasia vocal motriz
5. d.5 mudez psíquica (Lucas)
e) alexia motriz – cegueira verbal: vê o que está escrito, mas não reconhece
os caracteres escritos em seu valor verbal.
B - Afasia sensorial – perda da memória das sensações:
afasia auditiva
b.1 surdez verbal – incapacidade de entender o sentido de palavras faladas;
b.2 amusia sensorial – surdez para os tons
2 surdez psíquica, surdez para os tons
b.3 afsia visual – cegueira intelectual, alteração no funcionamento intelectual; nem há
coordenação da imagem verbal nem do objeto. Compreende:
1. cegueira intelectual
2. cegueira psíquica (pode ler, mas a leitura não desperta nenhuma idéia)
3. cegueira psíquica (pode ler, mas a leitura não desperta nenhuma idéia);
b.4 agnosia- incapacidade de perceber e reconhecer pessoas e coisas; também afasia
visual;
b.5alexia – não reconhece as palavras escritas.
C – Afasia mista:
c1)Agramafasia – afasia sintática
c2)Hipologia – lentidão e monotonia da linguagem
c3)Brasadiafasia – fala titubeante
c4)Catafasia – repetição constante da mesma frase ou palavras;
c5)Parafasia – troca de palavras
D- Afasia total – Afasia universal, assim cahamada para distiguir das parciais ou
mistas.
5. DISFEMIAS – Sínfrome de várias desordens da linguagem, caracterizado por
arritmia e tiques, causados por psiconeurose (sinônimo de tartamudez).
A – Agitofemia – fala agitada, nervosa, com sons ou sílabas omitidas, saltadas ou
deformadas.
B – Afemia – mutismo
a) afemia histérica
b) afemia patemática (devida a espanto ou ou paixões – lalofobia)
c)afemia plástica – mutismo voluntário
d)afemia espasmódica – mutismo espasmódico
C – Parafemia – Balbucio ou cecio neurótico
D – Espasmofemia – Tartamudez:
a) afonia espasmódica;
b) ritmointerrompido;
c) vacilação convulsiva;
d) fala desordenada
e) disartria
f) disfonia
g) disfonia espática
h) língua hesitante – enunciação titubeante, trêmula
i) logopasmo – prolongamento das palavras em forma espasmódica ou explosiva
(sinônimo de tartamudez)
j) mogilalia – linguagem atáxica , equivalente a mogiatria
l) motilalia – incapacidade para mover-se espontâneamente
m) fala espasmódica
n) afonia espática
o) bloqueio da palavra
q) fala trôpega
1. espasmofemia clônica – tartamudez
2. espasmofemia crítica – tratamudez silenciosa;
3. espasmofemia tônica – disartria literal
6. DISFONIAS – deffeito na voz; engloba tôdas as alterações da fonação, devidos a
pertubações orgânicas ou funcionais das cordas vocais ou a respiração defeituosa.
A- Afonia – ausência da voz
a) afonia apofática – devido a negativsimo; a uma dislogia ou disfemia
· b)afonia histérica
· c)afonia orgânica – devida a anomalias na estrutura do laringe
· d)afonia paralítica – também uma disartria
· e)afonia paranóica – também uma dislogia
· f)afonia patemática – devido a espanto ou paixão também dislogia ou disfemia)
· B- Baritofonia (voz grossa)
a) voz opaca
· C – Guturofonia – (voz gutural)
· D – Hipofonia – (voz sussurante)
· E – Ideofonia – características individuais da voz:
a) voz aguda
· b) voz tosca
· c) voz plana
· d) voz lôbrega
· e) voz grave
· f) voz dura
· h) voz infantil
· i) voz estrepitosa
· j) voz áspera
· l) voz monótona
· m) voz surda
· n) voz passiva
· o) voz rascante
· p) voz rouca
· q) voz quebrada
· r) voz sepulcral
· s) voz penetrante
· t) voz sombria
· u) voz estridente
· v) voz sumida ou baixa
· x) voz átona
· z) voz queixosa
· F- Megafonia – voz anormalmente alta
· G – Metafonia – voz metálica
· H- Microfonia – voz débil
· I – Parafonia – alterações mórbidas da voz:
a) parafonia adenopática – devida a certas enfermidades glandulares;
· b) parafonia amazônica – voz máscula em mulheres
· c) parafonia atímica – mudança de voz nas depressões
· d) parafonia tônica – mudança de voz por fadiga
· e) parafonia eunucóide – voz de falsete nos eunucos
· f) parafonia geráyica – voz senil
· g) parafonia micrísquica – mudança de voz em resultado de baixa na vitalidade
· h) parafonia neurastênica – voz neurastênica
· i) parafonia puberal – voz típica da pertuberdade (irregular, desafinada).
· J – Neumafonia – voz desalentada, aspirada
· L – Rinofonia – voz nasal
· a) nasalidade
· b)rinismo
· c) rinoladia fechada
· L – Rinofonia – voz nasal
a) nasalidade
· b) rinismo
· c)rinoladia fechada
· M – Traquifonia – ronqueira ou aspereza na voz
a) traquifonia eclesiática – (dor de garganta, rouquidão de canto)
· b) traquifonia infiltrada – voz rouca devido a amigdalite, adenoidite, sinusite, etc
· N – Trambofonia – voz tremulante
7. DISRITMIA – defeito no ritmo, não incluidos na gaguez.
· A – Distritmia neumafrásica – defeitos na seriação respiratória; expressão verbal
deficiente.
· B – Disritmia prosádica – defeitos na acentuação
· C – Disritmia tônica – defeitos na inflexão vocal.

OBS: Trata-se de um tipo de classificação em que a mesma deficiência ou dificuldade
da linguagem pode figurar em vários itens, isto é, ser classificada de várias maneiras, de
acôrdo com a característica que se considere dominante.
Incluímo-la aqui, apenas de nossa aversão a dar notos de sitematização e por se tratar da
mais completa bastante quando a alguns pontos, sobretudo no que se refere à gênese do
transtôrno.
Biblioteca Pública Mário Schenberg
São Paulo- SP
Prof.Fábio Quaresma

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

REFERÊNCIA DO FILME O CARTEIRO E O POETA COM O ARTE PARÁ

E relevante salientar o quanto de intextextual na instalação "Travessia Imaginária", de Carla Yvanovit e o filme "O Carteiro e o Poeta". Ela preenche o espaço tridimensional com objetos regionais e a mídia. Em seu trabalho ela mescla objetos que são várias redes de dormir “atadas” e atravessadas uma sobre as outras como ocorre na viagem de barco e uma projeção com a imagem de palavras, em branco num fundo preto, como “rios submersos, deslocamentos, águas e outras e a sonorização do moto do “popopó” (embarcação de pequeno porte que transporta pessoas e mercadorias pelos rios da Amazônia), som do rio, etc. Assim constrói a imagem da viagem feita pelos rios o que podemos comparar com a poesia de Mario Ruppolo feita para Pablo Neruda no filme O Carteiro e o Poeta, em que o carteiro transmitir em som a imagem dos arbustos, do vento, do mar, das ondas, gravando o som que escuta no ambiente e introduzindo com uma palavra referente ao som gravado. O detalhe e que ambos ganharam prêmios pelas suas produções a artista Carla como aquisição no Salão Arte Pará 2008, onde ainda podemos interagir deitando nas redes e ouvindo o som do rio numa viagem por exemplo Belém/ Cutijuba e Mario que ganhou o prêmio de poesia no Chile onde acaba fatalmente morto.

Meninas.... mulheres...

Isto é para as mulheres de 30 anos pra cima... E para todas aquelas que estão entrando nos 30, e para todas aquelas que estão com medo de entrar nos 30...E para homens que têm medo de mulheres de mais de 30!!!

’Á medida que envelheço, e convivo com outras, valorizo mais as mulheres que estão acima dos 30. Estas são algumas razões do porquê:
- Uma mulher de 30 nunca o acordará no meio da noite para perguntar: ’O que você está pensando?’ Ela não se importa com o que você pensa, mas se dispõe de coração se você tiver a intenção de conversar.

- Se uma mulher de 30 não quer assistir o jogo, ela não fica à sua volta resmungando. Ela faz alguma coisa que queira fazer. E, geralmente é alguma coisa bem mais interessante.

- Uma mulher de 30 se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Poucas mulheres de 30 se incomodam com o que você pensa dela ou sobre o que ela está fazendo.

- Mulheres dos 30 são honradas. Elas raramente brigam aos gritos com você durante a ópera ou no meio de um restaurante caro. É claro, que se você merecer, elas não hesitarão em atirar em você, mas só se ainda sim elas acharem que poderão se safar impunes.

- Uma mulher de 30 tem total confiança em si para apresentar-te para suas melhores amigas. Uma mulher mais nova com um homem tende a ignorar mesmo sua melhor amiga porque ela não confia no cara com outra mulher. E falo por experiência própria. Não se fica com quem não se confia, vivendo e aprendenndo né???

- Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados para uma mulher com mais de 30. Elas sempre sabem.

- Uma mulher com mais de 30 fica linda usando batom vermelho. O mesmo não ocorre com mulheres mais jovens.

- Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, se você estiver agindo como um!

- Você nunca precisa se preocupar onde você se encaixa na vida dela. Basta agir como homem, e o resto deixe que ela faça.

- Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 por um ’sem’ número de razões. Infelizmente, isso não é recíproco. Para cada mulher de mais de 30, estonteante, inteligente, bem apanhada e sexy, existe um careca, velho, pançudo em calças amarelas bancando o bobo para uma garçonete de 22 anos. Senhoras, eu peço desculpas: Para todos os homens que dizem, ’porque comprar a vaca se você pode beber o leite de graça?’, aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento, sabe por quê? Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça. Nada mais justo.’

Arnaldo Jabor.

(Contribuição: Psicologa Karen Jucá, 21 de outubro de 2008)

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

LEMBRANÇAS APAGADAS, de Cruz e Souza

Outros, mais do que o meu, finos olfatos,
Sintam aquele aroma estranho e belo
Que tu, ó Lírio lânguido, singelo,
Guardaste nos teus íntimos recatos.

Que outros se lembrem dos sutis e exatos
Traços, que hoje não lembro e não revelo
E se recordem, com profundo anelo,
Da tua voz de siderais contatos...

Mas eu, para lembrar mortos encantos,
Rosas murchas de graças e quebrantos,
Linhas, perfil e tanta dor saudosa,

Tanto martírio, tanta mágoa e pena,
Precisaria de uma luz serene,
De uma luz imortal maravilhosa!...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

AFORISMO

O apaixonado começa enganando a si mesmo e acaba enganando os outros. É a isto que o mundo dá o nome de romantismo.(pg46)

Para o filósofo, a mulher representa o triunfo da matéria sobre o espírito, exatamente como o homem representa o triunfo da inteligência sobre a moral.(pg.34)

A obra de arte deve dominar o público. Não o público dominar a obra de arte.(pg.35)

Vida é curta demais para que possamos carregar nas costas os sofrimentos dos outros. Cada um vive a sua vida e paga o seu preço. O que dói é que devemos pagar muitas vezes até mesmo por um só erro. De fato, pagamos as nossas culpas inúmeras vezes. No seu relacionamento com o homem o Destino nunca fecha as contas.(pg31)

Para entendermos os outros, precisamos fortalecer a nossa própria personalidade.(pg. 23)


WILDE, Oscar, tradução Mario Fondelli, ed. Clássicos Econômicos Newton, 1997.

O mistério do amor é maior que o mistério da morte.(pg. 19)

É absurdo que alguém tenha uma regra rígida e imutável para quem deve ou não deve ler. Mais da metade da cultura moderna depende daquilo que a pessoa não deveria ler.(pg. 19)

As mulheres foram feitas para serem amadas, e não para serem compreendidas.(pg. 19)

É muito melhor ser bonito que bom; mas é melhor ser bom antes que ser feio.(pg. 19)

A vida é terrível. Ela nos domina; não somos nós a domina-la.(pg. 31)

Na vida e na moral toda limitação é má. (pg. 55)

A verdadeira tragédia da pobreza é que o pobre só pode recusar a negação. Os pecados lindos, assim como as coisas lindas, são privilégio dos ricos.(pg. 57)

Só há classe social que reverencia o dinheiro ainda mais que os ricos: os pobres. O pobre não pode pensar em outra coisa. E aí está a tristeza de ser pobre.(pg. 57)

O homem pode acreditar no impossível, mas nunca acreditará no improvável.(pg. 80)

A arte é ao mesmo tempo representativa e simbólica.(pg.94)

Mentir com classe é uma arte, dizer a verdade é agir conforme a natureza.

Jesus disse ao homem: Você tem uma personalidade maravilhosa. Desenvolva-a. Seja si mesmo. Não fique pensando que a sua perfeição consiste em juntar e possuir as coisas externas. A sua perfeição está em você. Se conseguir realizar isto, nem vai querer ser rico. Os ricos podem ser roubados pelo homem. Os ricos de verdade, no entanto, não. No tesouro da sua alma há muitas coisas preciosas que não podem ser tiradas de você. E por isso procure construir a sua vida de forma que as coisas externas não possam prejudicá-lo. E também procure livrar-se dos bens pessoais. Eles acarretam sórdidas preocupações, infinitos cuidados, inúmeros males. A posse de bens pessoais estorva continuamente o individualismo.(pg. 95)

domingo, 12 de outubro de 2008

Análise do conto “Uma vela para Dário", de Dalton Travisan

Neste ensaio devo esclarecer que a análise do conto, de Danton Travisan, “Uma vela para Dário”, será feita pelo víeis da psicologia, mas especificamente pela tendência psicanalista que tem como teórico maior Sigmund Freud. A análise psicanalítica visa o conteúdo do texto não sua forma, ou seja, não será discutido a estrutura narrativa, nem seu papel na construção do texto e sim a inserção das personagens em seu universo inconsciente, seu interior, considerando o consciente como a expressão externa. O discurso direto e uma das formas de análise do comportamento e as ações são formas das qual o crítico pode se sustentar para a construção da psicologia do personagem, identificando o caso emque está inserido dentrodo referêncial psicanalítico.

O personagem Dário está andando quando resolve descansar, vindo a perder a consciência, as pessoas começaram a circular ao seu redor, achavam o morto. O fato de não ser uma pessoa familiar para ninguém que passava pelo local, leva me a concidera-lo um estranho, o que Freud denomina de “estranho” é assustador precisamente porque não é conhecido e familiar”, indubitavelmente foi assustador para o público do local, pois não só a morte provoca medo na civilização como,também, um estranho.

No início, a incerteza do escritor ao criar em nós a dúvida de ser um espaço real ou puramente fantástico, todavia essa incerteza e desfeita quando pelo decorrer do conto. Veja que os transeuntes tomaram atitude de homens selvagem, pois o corpo de Dário foi carregado na tentativa de assim desfazer-se de algo que consideravam como inimigo por ser estranho, e, também, o fato das pessoas sentadas nas mesas do restaurante café identificando-se com ele desaparençam.

Então ele passou a tarde sendo observado pelos transeuntes, quando à noite o guarda decidiu que o caso era com o rabecão, isso fez com que todos se satisfizessem com a situação e o deixaram para evitar o desprazer levado pela morte, porém apenas um homem piedoso cruzou suas mãos no peito e um menino negro e descalço lhe acende uma vela. Este menino chama atenção para o fim do complexo de “Édipo”, em que ao velar Dário introgeta a figura de seu próprio pai morto, que com sua atitude não viria seu espírito incomoda.

Assim, com a última palavra do guarda as pessoas foram para suas casas fecharam as portas e janelas e ausentaram sua responsabilidade esquecendo o acontecido para evitar a angústia e Dário ficou a espera do rabecão, ou seja, o carro fúnebre.

A biologia não conseguiu ainda responder se a morte é o destino inevitável de todo ser vivo ou se é apenas um evento regular, no caso do estranho Dário, pode-se ver o medo na velha crença de que “o morto torna-se inimigo do seu sobrevivente” e procura leva-lo para partilhar da nova existência. Todavia todas as pessoas supostamente educadas cessaram oficialmente de acreditar que o morto pode torna-se um espírito, a atitude emocional dessas personagem no conto demonstra que atualmente o morto é reduzido a um sentimento de piedade.

Lusofônia na poética brasileira modenista: Bruno de Menezes

O corpus escolhido para a pesquisa foi a poética do escritor Brasileiro Bruno de Menezes, em sua obra intitulada BATUQUE. Nesta obra o poeta utiliza vários léxicos africanos. Ele é o poeta modernista, que rompe o regionalismo em sua poesia para construir versos de uma Lusofônia invejável. Essa mistura traz a sua poesia uma originalidade, só vista em Jorge Amado e Gilberto Freire, na prosa. O poeta Bruno é a representação poética dessa fusão da linguagem portuguesa com o vocabulário africano, usando o vocabulário crioulo para nomear bebida, iguarias, instrumentos musicais, dança, habitações, seitas e entidades religiosas, assim consegue transmitir a cultura “da terra africana que o branco assaltou”(MENEZES, 2005, pg. 51).


Enquanto, os modernistas digeriam a cultura européia. Bruno alimentava-se da cultura africana para compor suas poesias. Assim para, a análise do léxico na obra BATUQUE pode ser constatado a primeira leitura o interesse pela valorização da cultura africana estabelecida no Brasil. Como representação desse corpus apresento os poemas “Toiá Verequête” e “Cachaça”, onde lemos alguns exemplos do vocabulário lexical empregado pelo poeta: “verequête”, “terreiro”, “rumpi”, “cachaça”, “Ogum”, “batuque”. Assim, com esta análise de corpus verifica-se o enriquecimento da língua portuguesa com o vocabulário e costumes do povo africano.

Palavras Chaves: Estudo do Léxico, Poética, Lusofônia, Modernismo.

“TOIÁ VEREQUÊTE”
A voz de Ambrosina em “estado de santo”
virou masculina.
O corpo tomou jeitão de homem mesmo.
Pediu um charuto dos puro Bahia
Depois acendeu soprando a fumaça.

Seus olhos brilharam.
Aí o “terreiro” num gira girando
Entrou na tirada cantada do “ponto”.
Era a “obrigação” de Mãe Ambrosina
falando quimbundo na língua de Mina.

“Toiá Verequête!”
“Toiá Verequête!”

O Santo dos pretos o São Benedito
tomou logo conta de Mãe Ambrosina
fez do corpo dela o que ele queria.

Então todo “filho de santo” escutou.
E pai Verequête falou como um príncipe
da terra africana que o branco assaltou.

Ele tinha sofrido chicote no trono
Mais tarde foi amo criando menino
e nunca odiava sabia sofrer.
Até nem comia pra dar seu quinhão
a quem ele via com fome demais.

“Toiá Verequête!”
“Toiá Verequête!”

E todos vieram pedir sua benção,
beijando o rosário de contas e “lágrimas
que a muitos foi dada por Mãe Ambrosina,
a “mãe do terreiro”.

Até que uma “feita” se pôs a chorar,
pedindo perdão tremendo na fala,
porque não cumprira com voto sagrado.
Então “Verequête” lhe pôs a mão santa
sobre a carapinha cheirando a mutamba.

“Toiá Verequête!”

E Mãe Ambrosina
Enquanto os forçudos mulatos suados
malhavam no “lê” no “rum” no “rumpi”
foi se retirando num passo de imagem,
até que sumiu no “pegi”.


CACHAÇA

Ó negro arrancado ao torrão congolense!

Tocaste urucungo nos brigues corsários,
dançaste de tanga batuques e jongos
à força de peia
fingindo alegria!
Foste quem plantou partidas de cana
na terra da América,
que o engenho ainda hoje mastiga rangendo.

Serrado vendido
mas tendo na lama
seu santo Orixá.
Sem nunca esqueceres a selva do Congo,
os verdes coqueiros os teus bananais,
fizeste o açúcar o mel a cachaça
que esquenta o teu sangue,
que te dá coragem.

Cachaça é tua vida,
tua festa teumundo,
saúde remédio até valentia.
Coleira de ferro,
"bacalhau", palmatória,
tu nada sentias tomando da "pura".

"MartinPescador" é teu camarada
porque bebe "gole" sem nunca tombar.
O teu Pai de Santo,
tua "mãe de terreiro",
o teu "encantado" o teu "curador"
só fazem "trabalho" cuspindo a "chamada"...

Cachaça é teu céu
onde assento
Ogum Omolu Oxóssi Oxum.
Toda tua crença de alma sofrida
tu sentes no peito
louvando a "caninha".

"Tambores de Mina" Batuques Macumba,
se o teu "assistido" te faz seu "cavalo",
retorces os membros
relinchas fungando,
escavas ochão
mastigas cigarros
sem nada sentir,
porque a "branquinha" teu corpo fechou.

Cachaça nascida do olhoda cana,
que faz com que onegro nem pense em morrer,
que põe nas mãos dele cuícas e surdos
na hora dos ranchos dos santos e choros.

Que sai do almbique cheirando a restilo
já pronta pra tudo
que a gente quiser.
Se não fosse onegro "cachaça marvada",
como é que virias do sem fim domundo?

Só tu é que animas qualquer putirum,
só tu dás consolo
aos que não te negam.
Que fazes os olhos ficarem tristonhos,
as bocas cantarem toadas monótonas
na dança dos pretos cheirando a suor.

Que fazes os braços ficarem mais ágeis
na estiva no rodo empurrando carrinho,
dando pão de fogo pra boca das fornalhas.

Senhora de EngenhoSenhora Cachaça
liberta o teu negro
que sofre o feitiço
que tu lhe puseste
de gostar de ti!...

(Bruno de Meneses, BATUQUE)

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

INCERTEZA

O princípio da incerteza nos diz que a natureza realmente impõe limites na nossa capacidade de predizer o futuro com o uso de leis científicas.
(HAWKING, pg. 94)
Neste caso, a natureza exige que redefinamos o que previsão significa para nós: podemos não ser capazes de predizer com exatidão o desfecho de um experimento, mas podemos repetir o experimento muitas vezes e confirmar os vários desfechos possíveis ocorrem dentro das probabilidades previstas pela teoria quântica. (HAWKING, pg. 98)

Noto que só quem tem a capacidade de vê o passado e prevê o futuro e a mente humana. A ciência preocupa-se com os fenômenos exteriores, sendo a mystica responsável em prevê os acontecimentos.

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