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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

CAIPORA

Certo dia, estava numa comunidade a margem da estrada, em Santarém, Norte do Brasil, no coração da Região Amazônica, localizava-se no alto da Serra, onde tinha uma árvore, na foz do rio Curuá-una, muito especial que dava um fruto de bastante vigor energético o guaraná. Nesse dia, lia um dos mil contos das mil e uma noite. Quando na terna chegada do anoitecer dei-me de sobre salto ao ouvir um assovio vindo da mata. Era um assubiu constante pensei ser o pia da onça ou algo parecido, subiu-me um calafrio, fiquei ouvindo o assubiu que me lembrou da Matita-pereira. Seria ela que estava a me encontrar. Logo depois de alguns minutos desse som caiu uma nevoa e o frio me ateve. Que assombramento tive, o som do assobio não cessou apenas se distancio. Meu deus disse a mim mesmo é ela que veio me atormentar, conseguirei vencer esse medo e encontrar essa temível aparição.

No outro dia, dei a consultar os informantes que aqui já havia feito amizade. Contei para uma jovem menina de nome Jessika que fiquei com medo naquela noite, pois acreditava ter ouvido a onça piar no meio da mata. Ela me perguntou porque achava ser a onça, disse-lhe que ouvi um sumido endurecedor na noite, então ela me disse se tratar do Caipora, uma entidade mística da floresta, logo lhe perguntei se alguém já o tinha visto, Jessika me respondeu que não todos aqui respeitam a mata e preferem nem imaginar como é ele.

- O Caipora quem seria o Caipora, meu Deus o Caipora, falava com meus botões.

Assim, fui para a cidade conversando com um rapaz na orla da cidade coloquei-lhe o caso de ter ouvido uma onça piar, mas que depois vim a saber se tratar do Caipora. E indaguei se sabia algo sobre o dito Caipora se era do bem ou do mal. Ele me respondeu apenas que tinha ouvido falar e disseram-lhe ser um índio velho. Interessante, seria esse Caipora a representação do Tamá-Tajá e a Matita a Tucuji que viveram um amor em vida tão sublime que não há metáfora para comparar e nem antítese para se opor.

Quando voutei para a comunidade. Dei-me a reflexão dos fatos é talvez tivesse que entrar na mata, me “abicorá” dentro dela para encontrar esse entidade mística da Floreta Amazônica. Para isso, preferi não ir só, convidei um senhor antigo caçador que vivia na taberna da esquina, chamavam-o de pé-inchado, o que queria dizer que era um pião-cachaceiro, não era um cabloco da região era um imigrante que veio em busca de viver tranquilo na Floretsa Amazônica, e veio criança para cá trazido por seus pais, quando da abertura da Transamazônica.

No dia seguinte, adentramos na mata e começamos a entrar, adentrar, entrar, quando chegou o anoitecer, acampamos próximo a um igarapé de águas imensamente geladas e dava para ouvir no fundo de suas águas o som da cobra grande, o que me fazia ficar poucos minutos dentro d’água barenta, limpida e escura. Dormimos bem a noite. Na manhã continuamos a adentrar na mata fechada. Seu pé inchado contou-me quando conseguiu caçar seu peimeiro tatu, disse ele:

- Estavu casadu i minha muier pegava todo meu dinheiro que escondia na casa, não tinha mais onde esconder, achei de colocar no cano do bodogue, ondi acredita nunca ela enconta, mas sabi, que fui armar a armadilha no matu, quando depois de alguns dias veio o domingo i a vontadi di toma uma cachacinha, fui atraz do dinheiro, mas não encontrava quando lembrei estava no bodogue, corri na mata quando vi a armadilha tinha pego um tatu e ao ladu um pedaço da nota de vinte reais.

Depois, de três dia de mesma rotina saímos subitamente para meu espanto no meio de um enorme clarão, as máquinas estavam paradas, o trator, as motosserras, e os homens faziam sua cesta depois da bóia.

Que coisa, o mateiro tinha me feito andar tanto para me mostrar o motivo do Caipora está aparecendo por lá. Essa entidade concluir é o assobio do aviso da mata. O guerreiro Tambá se manifestando avisando que algo de ruim estava acontecendo naquela região. Opá disse ao pião, voltamos sem sermos vistos e durante a caminhada de volta acampamos na margem do igarapé, fizemos uma fogueira para São Pedro que era seu dia. Estava sentado olhando a fogueira e fumando um maratá, o pé inchado já havia saído da água com a janta um surubim de uns 12K que colocamos para assar em folha de bananeira.

Já contava tarde da noite pé inchado estava dormindo quando comecei a ouvir um assobio que me fez congelar, petrifiquei não conseguia nem me mover, nem emitir nem um som, era muito próximo, aí vi uma árvore se materializar em espectro de um índio, que veio em minha direção e sentou-se na minha frente, estava completamente nu e todo pintado como para a guerra, olhou-me avidamente e ergueu umA cuia cheio de grafias tapajônicas, erguendo em minha direção, não pude recusar. Apanhei o copo como em reflexo e olhei dentro era uma bebida marrom, olhei nos olhos ternos do índio que me fez beber aquele líquido e devolvi o copo em forma de cuia. Num piscar de olhos ele tinha sumido de minha frente e a árvore voltou a aparecer, caio a nevoa sobre nos e a fogueira se apagou, comecei a sonhar acordado com o futuro e nesse sonho vi a destruição, a ganância, o fim de um universo de riquezas mil, em virtude da cobiça do que os madeireiro chamam de ouro da Amazônia, a madeira. Cai no sono noutro dia, ao lado das cinzas da madeira estava a cuia com a gráfia tapajônica, parecia-me um mapa, peguei-a é guardei, pois estava certo de possui um significado, uma mensagem encoberta naqueles símbolos.

Na manhã seguinte falei a pé inchado que havia tido um terrível pesadelo e que gostaria de que ele me levasse em algum lugar tranqüilo. Ele me respondeu apenas “simbora", e seguiu a ternos passos, fui seguindo-o logo atrás, depois de uma longa caminhada chegamos a margem de um rio e do outro lado estava aquela linda belezura, a ILHA DO aMOR, lugar paradisíaco, desabitado com uma linda praia.

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