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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

CRASE 1: EMPREGO DA CRASE

Crase é palavra de origem grega e significa "mistura", "fusão" ou “contração”. O emprego da crase constitui hábito excelente, pois facilita sobremodo a compreensão da frase, evitando, por exemplo, que o objeto indireto seja confundido com o direto, ou que o complemento verbal seja confundido com o sujeito, etc. Apenas se consegue ver a diferença entre os sentidos das duas frases abaixo em virtude da crase:
Em certas circunstâncias a crase vai apenas dar mais clareza à expressão, embora, para muitos, seja discutível a razão de seu emprego. Ex:
NOTA: Se antes do substantivo prazo não se empregou ao (combinação da preposição a com o artigo o, parece lógico, a uma análise superficial, fazer o mesmo antes da palavra vista, quer dizer, empregar a preposição a desacompanhada de artigo. No entanto, para efeito de maior clareza, é preferível usar a crase. Assim, a expressão “à vista” é imediatamente tomada como adjunto adverbial (de modo), sem nenhum esforço por parte do leitor. Mas, se o substantivo que figura como núcleo da expressão, iniciada pela preposição a deve ser tomada num sentido indeterminado, a crase é condenável. Ex:
NOTA: “... a informação” = “... a uma informação qualquer, não determinada”. O a que precede o substantivo informação é preposição simples, e não preposição combinada com artigo. Empregando-se informação no plural, continua sendo usado a, e não às, o que prova que o artigo, em tal circunstância, não deve existir: Ex: : “Não dê ouvidos a informações desacompanhadas de provas convincentes”.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

DIVULGAÇÃO: Revista Literal

O Instituto de Língua Viva tem o prazer de divulgar a Nº1 edição da revista LITERAL, que é fruto do Portal Literal. Um portal de conteúdo Literário feita por literatos. Essa revista possui o caráter Literário de ser: CLIQUE AQUI
Fonte: http://www.literal.com.br/

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

FICHAMENTO: TEMPOS LINGÜÍSTICOS: Itinerário histórico da língua portuguesa. TARALLO, Fernando, ed. Ática,1990.

PORTUGUÊS DO BRASIL versus PORTUGUÊS DE PORTUGAL: querelas
Defesa da Língua Brasileira Nacional RIBEIRO (1933) A Língua Nacional: Esse texto tem característica de uma exaltação à alma e ao espírito brasileiro, libertos, via língua, das amarras que prendiam ao reino português. (pg. 87) “Parece todavia incrível que a nossa Independência ainda conserve essa algema nos pulsos, e que a personalidade de americanos pague tributo à submissão das palavras. (...) • A nossa gramatica não pode ser inteiramente a mesma dos portugueses. As diferenciações regionais reclamam estilo e método diversos. • A verdade é que, corrigindo-nos, estamos de fato a mutilar idéias e sentimentos que nos são pessoais. • Já não é a língua que apuramos, é nosso espirito que sujeitamos a servilismo inexplicável. • Falar diferentemente não é falar errado. (...) • Na linguagem como na natureza, não há igualdades absolutas; não há, pois, expressões diferentes que não correspondam também a idéias ou a sentimentos diferentes. • Trocar um vocábulo, uma inflexão por outra de Coimbra, é alterar o valor de ambos a preço de uniformidades artificiosas e enganadoras. (...) • Não podemos, sem mentira e sem mutilação perniciosa, sacrificar a consciência das nossas próprias expressões. • Corrigi-las pode ser um abuso que afete e compromete a sensibilidade imanente a todas elas. • Os nossos modos de dizer são diferentes e legítimos e, o que é melhor, são imediatos e conservam, pois, o perfume do espirito que os dita”. Nota: Ribeiro deixa de ser neutralidade cientifica, para expressar sua clara posição apaixonada à unidade brasílica do português americano. JOSÉ PEDRO MACHADO O português do Brasil Sua obra tem característica de não exacerbação e de veemência a língua portuguesa. “Os patrioteirismos, sempre deslocados, devem ser postos de parte, assim como os brasileiros lusofilos em excesso e os portugueses de espíritos dissolente, enfim, afastemos todos os que não tenham condições para meditar a frio”. Sobre a língua brasileira nacional e sua individualidade “Lembro que o nome do ilustre académico não é, nem pode ser, desconhecido. Trata-se de um poeta 8, cuja glória foi coroada com aquele admirável Martin Carerê, dedicado ao Brasil-menino. Nessas páginas, ao lado da simplicidade tão bela, aparece-nos um português razoável. Por isso, ocorre perguntar: Por que não emprega o delicado poeta nas suas obras uma língua absolutamente diferente da minha (pergunta) Além de justificar a existência do 'dialecto dignificado', tornava-se coerente com teor do discurso feito na academia brasileira”. (Ênfase acrescida pelo autor) CÂMARA JUNIOR “Como quer que seja, as discrepâncias de língua padrão entre Brasil e Portugal não devem ser explicadas por um suposto substrato tupi ou por uma suposta profunda influência africana, como se tem feito às vezes. resultam essencialmente de se achar a língua em dois territórios nacionais distintos e separados. A partir do período do português popular e dialetal do Brasil é, naturalmente, outro. Nele podem ter atuado substratos indígenas, não necessariamente, tupi, e os falares africados, na estrutura, na estrutura fonológica e gramatical. Também se verificaram, por ouro lado, sobrevivências de traços portugueses arcaicos, que não se eliminaram de áreas isoladas ou laterais em relação às grandes correntes de comunicação da vida colonial. A imensa vastidão do território brasileiro e as modalidades de uma exploração intermitente e caprichosa já propiciavam, aliás, por si sós, uma complexa dialetação, que ainda está por estudar cabalmente”. CONCLUSÃO DAS TRÊS POSIÇÕES SOBRE A QUAESTÃO DA LÍNGUA NACIONAL Câmara Junior advogou, como vimos, a inevitabilidade da diferenciação entre os dois sistemas, pois cada um deles, em território diverso, continuou a sua história natural. João Ribeiro e Cassiano Ricardo apregoaram a independência lingüística do sistema brasileiro, portanto, a diferenciação a fim de garantir a individualização do idioma (ou de um idioma) nacional brasileiro. José Pedro Machado garantiu e defendeu a unidade lingüística do português, ficando a língua brasileira de João Ribeiro e de Cassiano Ricardo reduzido a um dialeto da língua portuguesa (de Portugal)
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