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sábado, 22 de fevereiro de 2014

O PROFESSOR E A ESCOLA

1- DEBATE SOBRE A PROLETARIZAÇÃO DO PROFESSOR Defina o fenômeno que passou a ser chamado de processo de proletarização do professor? R: O fenômeno de proletarização do professor está inserido nos debates no seio da comunidade educativa, e consiste na deteriorização das condições de trabalho nas quais o professor esperava alcançar status. Essa tese básica da proletarização do professor, é sustentada por CONTRERAS, que define como “o trabalho docente sofreu uma subtração progressiva de uma série de qualidades que conduziram os professores à perda de controle e sentido sobre o próprio trabalho, ou seja, à perda de autonomia. Como tenta mostrar em seu livro, o que está em jogo na perda de autonomia dos professores é tanto o controle técnico ao qual possam estar submetidos como a desorientação ideológica à qual possam se ver mergulhados”. (pg. 33) CRÍTICA AO MODELO CAPITALISTA JIMÉNEZ JAÉN (1988) “tem como base teórica a análise marxista das condições de trabalho do modo de produção capitalista e o desenvolvimento e aplicação dessas propostas realizadas por BRAVERMAN (1974). A partir sobretudo do trabalho deste autor, foi analisada a lógica racionalizadora das empresas e da produção em geral. Com o objetivo de garantir o controle sobre o processo produtivo, este era subdividido em processos cada vez mais simples, de maneira que os operários eram especializados em aspectos cada vez mais reduzidos da cadeia produtiva, perdendo deste modo a perspectiva de conjunto, bem como a destrezas que anteriormente necessitavam para o trabalho”. (pg. 34) O TAYLORISMO O taylorismo toma seu nome da obra de Taylor (1911), The principles and methods of scientific management, A “gestão científica do trabalho” consiste na decomposição do mesmo em tarefas e rotinas mínimas, com a especificação de ações e medidas de tempo de execução para cada uma delas e com a atribuição da organização “científica” no trabalho supõe o surgimento de novas figuras na hierarquia da organização, em especial a dos gestores científicos, que planejam o trabalho, e o dos inspetores ou supervisores, que verificam o enquadre dos funcionários às especificações de tarefas e tempo de execução. O taylorismo supunha a aplicação à empresa dos valores e práticas reinantes na ciência daquela época: a fragmentação e a atomização (a decomposição de qualquer processo ou fenômeno em suas partes mais elementares), a medição e controle sobre os fenômenos (neste caso, um fenômeno social como é a organização do trabalho). Uma análise recente do fenômeno do taylorismo pode ser encontrada em Allen et al (1992); Salaman (1992). Para sua incidência na educação, ver Ângulo (1989); Varela (1982) (pg. 34) Como explicou GIMENO (1990), a atuação docente não é um assunto de decisão unilateral do professor ou professora, tão-somente, não se pode entender o ensino atendendo apenas os fatores visíveis em sala de aula. O ensino é um jogo de “práticas aninhadas”, onde fatores históricos, culturais, sociais, institucionais e trabalhistas tomam parte, junto com os individuais. Deste ponto de vista, os docentes são simultaneamente veículo através dos quais se concretizam os influxos que geram todos estes fatores, e criadores de respostas mais ou menos adaptativas ou críticas a esses mesmos fatores. (pg. 75) Três dimensões da profissionalidade: a) a obrigação moral b) o comportamento com a comunidade c) a competência profissional A) a obrigação moral O PROFESSOR esta comprometido com todos os seus alunos e alunas em seu desenvolvimento como pessoas, mesmo sabendo que isso costuma causar tensões e dilemas: é preciso atender o avanço na aprendizagem de seus alunos, enquanto que não se pode esquecer das necessidades e do reconhecimento do valor que, como pessoas, lhe merece todo o alunado. (pg. 76) TOM (1984) Justificou também o ensino como um trabalho moral, baseando-se em dois motivos: A) Atua-se em relação de desigualdade com os alunos, a qual apenas se sustenta porque se confia em que essa desigualdade não será usada contra a parte mais fraca da relação, mas, ao contrário, para que possam desenvolver recursos e capacidades que os tornem independentes. B) Pretendem-se coisas que só adquirem sentido a partir de uma perspectiva moral: exerce-se influência sobre outros, pretende-se ensinar coisas que só podem ser justificadas por seu desejo, por seu valor. (pg. 77) A ESCOLA Os alunos são os entes principais do processo de aprendizagem a esses que todos os outros entes devem centrar seus objetivos e metas a cerem alcançadas de forma a possibilitar que o alunado desenvolva o conhecimento racional e lógico. O ambiente de ensino deve ser adequado e salubre, a limpeza do ambiente, a organização da estrutura física deve ser adequada para a faixa etária deve-se ter um bom ambiente de recreação, e lazer e para a pratica esportiva. No livro “Bases para a construção de uma Nova Organização Escolar”, o escritor Alexandre Thomaz Vieira, disserta sobre “A Aprendizagem dos alunos sob a influência da Concepção de Organização. Nesse texto o escritor disserta sobre a nova ótica mundial do avanço crescente das tecnologias de informação e comunicação e que estão presente em nosso ambiente, possibilitando “um aprimoramento dos meios de comunicação e disseminação de novos conhecimentos” e nesse contexto social os alunos então em meio de um turbilhão constante de formas de informação que evidenciam a eficiência a nível de realidade centrada no conhecimento. Portanto faz-se necessário a conscientização sobre essa nova dinâmica, o que tornaria possível o domínio do individuo das capacidades de manter-se atualizado e de convívio harmônico em sociedade. Um grande exemplo pode ser visto no filme “Escritores da Liberdade” em que trata da inclusão de pós-adolescentes de uma escola pública no subúrbio de Nova York. A marginalização é a condição propicia para o desenvolvimento de uma psicologia social agressiva, preconceituosa e autodestrutível. A professora recém-chegada a Instituição dissemina um novo conhecimento. A partir da autoanálise pós-adolescentes são levados a escreverem seu próprio diário, com isso construíram uma nova visão de mundo, possibilitando uma mudança nas características psicológicas deles que conseguem ser reinseridos no meio social de forma a concluírem o ginásio e ingressarem em uma universidade. Agora nos corpos da Lei de Diretrizes e Base da Educação Brasileira (1996) na seção III, por exemplo, que aborda o Ensino Fundamental, impõe regras ou mesmo legitima normas mínimas para que o professor desenvolva um trabalho ético. Como o professor do ensino fundamental de português deve desenvolver em seus alunos o pleno domínio da leitura e da escrita. Assim, como na mesma lei na seção II, que rege o Ensino Infantil não e discriminado um objetivo o ensino infantil, ou seja, uma base mínima para que possam ter o desenvolvimento nas series seguintes do ensino fundamental mais proveitoso, pois ler-se no artigo que o professor só deve fazer um acompanhamento dos alunos. Esse artigo permite que muitos desses profissionais sirvam de domadores de alunos em sala de aula. Assim, ficam especializados em domarem ou mesmo em só cuidar dos alunos em sala de aula, ficando a critério dos profissionais do ensino fundamental o desenvolvimento da leitura e da escrita. Essa lacuna torna o trabalho do professor de português do ensino fundamental, por exemplo, mais desafiador e dificultoso em que a superação de dificuldades de linguagem e de aprendizado leva muitos educadores a um desafio maior. Portanto, muitas escolas Públicas alfabetizam seus alunos apenas a partir do ensino fundamental, isso se ocorrer de um bom professor dedicado tornar a maioria leitores e escritores críticos. Essa dificuldade não é só do professor de língua, mas abrange-se o matemática, história, geografia, ciências que encontram dificuldade em desenvolver o raciocinam de alunos que não estão acostumados a raciocinar em pensar de forma lógica nas series iniciais, pois apenas são mantidos em sala e distraídos com brincadeiras. Cito um trecho do artigo Gestão e Tecnologia, que justifica a influencia do profissional da educação: A maneira como as organizações operam, sendo mais ou menos sensíveis e interativas às mudanças no ambiente, acabam por influenciar o processo de formação do indivíduo e de como ele percebe a realidade ao seu redor. Quando transferimos esses pressupostos para o ambiente escolar, relacionando a forma de a escola organizar-se a e a sua influência sobre o aluno, para que este possa melhor perceber a realidade ao seu redor e saber operá-la mais eficientemente, tomamos consciência da importância de as escolas operarem organizacionalmente de maneira mais permeável ao conhecimento, que está em constante evolução. (VIEIRA, pg. 62) O bom profissional professor do ensino fundamental deve ter conhecimentos desse obstáculo que permeia o Ensino em Instituições Públicas do Brasil, para assim poder encontrar mecanismos que façam seus alunos superarem suas próprias dificuldades enquanto estudantes. E educadores que operam suas atividades educacionais visando à transmissão de conhecimento numa perspectiva de torna seus educandos conscientes das constantes evoluções tecnológicas e sociais locais e mundiais. Assim com o domínio desse conhecimento possam perceber a sociedade ao seu redor e contribuir para a melhoria sustentável, sendo esses futuramente bons profissionais, ou mesmo, bons resolvedores de soluções para as circunstâncias que a vida pode lhe apresentar, da qualidade de suas vidas, de sua família e da comunidade em geral organizando a reforma moral e intelectual, isto é, adequando a cultura à função prática. Um dos fatores mais importante para que a relação entre os alunos é o corpo de funcionários se estabeleça em um padrão ético e tornar os alunos consciente de seus direitos, mas para que não acarrete um descontrole pela excessiva proteção estabelecida na Lei da Criança e do Adolescentes muitos alunos acreditam serem detentores de poder sobre os outros, o que não é de todo correto visto que eles devem também compreender seus deveres como menores. Acreditamos que o principal dentre esses deveres é o respeito às hierarquias familiares, escolares e sociais que possibilitarão o entendimento não só de seu papel social mas também moldarão seu comportamento para o trabalho e para uma relação mais saudável no seu dia-a-dia. Ler-se-á agora casa um caso dos entes que compõem a Instituição de ensino e suas respectivas funções: 1. Diretor: cargo maior dentro da Instituição é dele a responsabilidade do gerenciamento administrativo. 2. Coordenador pedagógico: cargo destinado ao controle e orientação entre os professores, podendo ser um para cada ciclo (infantil, fundamental I, fundamental II), ou mesmo coordenadora nutricional. 3. Supervisor: cargo que é responsável pelo controle dos alunos, sua organização desde a entrada, merenda e saída, responsável manter o fluxo de alunos no ambiente Institucional. 4. Professor: cargo responsável pela aprendizagem em sala dos alunos. 5. Alunos: 6. Manutenção: dependendo da Instituição esse cargo é de fundamental importância para o controle de equipamento sendo um suporte do coordenador e professores, deve ter um setor exclusivo para o controle de entrada e saída de equipamentos, responsáveis na montagem de equipamentos eletrônicos. 7. Serviços gerais: responsáveis pela limpeza e higienização da Instituição. 8. Merendeira: responsáveis pela produção alimentar de acordo com as instruções nutricionais. 9. Segurança: responsáveis em manter a segurança do patrimônio público. O diretor é o ente responsável pelo gerenciamento da Instituição de Ensino. Seu papel como gestor deve satisfazer as funções administrativas de forma a possibilitar uma qualidade na aprendizagem dos alunos gerenciando a Instituição, o fluxo de caixa, e o aparelhamento da Instituição. Tendo como referencia o Regimento das Escolas do Estado do Pará (2005), em que especifica três possíveis tipos de gestores, cito o artigos referentes ao capitulo que versa a cerca da Estrutura Administrativa em sua seção II do Núcleo Administrativo; art. 28 e art. 29: Art.28- As funções de diretor e vice-diretor de unidade escolar serão exercidas por servidores graduados em Pedagogia, em administração escolar, ou pós-graduados, conforme a normas em vigor. Parágrafo único - No interior do Estado, na falta de administradores escolares para exercerem as funções de diretor e vice-diretor, poderão exercê-las, a título precário, os profissionais que tiverem outra titulação, conforme a legislação em vigor. (Regimento Escolar; pg. 17) Portanto, definir-se-á de forma didática de acordo com o grau de conhecimento cada tipo de gestor como: diretor “dirigente”, diretor “pedagogo” e diretor “pós-graduado”. O primeiro desses dirige a instituição a título precário, mas é um “homem, isto é, o cidadão, um homem que conhece todo o processo de constituição da vida material, participativo, criativo e capaz de adaptar-se constantemente” (MARTINS, PÁG. 106). Nesse tipo de gestão possui apenas os entes essenciais e acessórios. A função administrativa limita-se a dar entrada e saída de materiais disponibilizados pela hierarquia superior Secretária de Educação ou Conselho de Educação, seu papel e manter aberta e funcionando a Instituição e executar ações vinda da hierarquia superior, controlando a presença dos professores e alunos em sala de aula, fazendo com que a merenda escolar estegê pronta e a limpeza da Instituição devidamente realizada, os equipamentos fiquem devidamente protegidos na Instituição, assim como, o patrimônio público protegido e seguro. Os recursos vindos são definidos os gastos junto com o Conselho Escolar que equilibram poderes. Na maioria esses diretores tendem a assumir uma postura autoritária e corrupta, isso porque, por desconhecimento da ética do cargo assumem uma política do “é meu”, sendo a Instituição uma fonte de recursos para si, os equipamentos eletrônicos e os recursos de sua propriedade e toma o controle impondo o medo e a ameaça como forma de manter-se no poder. O segundo tipo de gestor tem formação superior em pedagogia assume uma postura bem individual não tem como generalizar características, pois depende muito de cada um. Esses são detentores do conhecimento do “saber e o fazer” dentro da Instituição, dividir-se-á neste texto em “soberbo” e “humilde”. Os que são soberbos tem o controle total de tados os entes essenciais como dos acessórios, engaja-se nos projetos federais, estaduais e municipais, mas sobrecarrega-se de funções acarretando um descontrole Institucional pela centralização das decisões. Outro tipo de diretor “pedagogo “ é o humilde, ou seja, aquele diretor que equilibra e dividi seu poder com os outros entes possibilitam um gerenciar de forma mais adequada e de qualidade, pois pode exercer com mais eficiência a gestão do núcleo administrativo, sendo acionado pela coordenação pedagógica da escola apenas em casos muito conflitantes. A Instituição com esses tipos de gestores desenvolvem uma administração de muito boa qualidade, em que o recurso financeiro é maiores e constante por serem devidamente prestadas as contas financeiras e de material. A Instituição ganha característica de expansão de qualidade e desenvolvimento educacional. Nota-se que o gestor humilde equilibra sua autoridade e é aquele que se pode confiar. O diretor de “pós-graduação é um profissional de careira tem a qualidade dos diretores humildes com a diferença de desenvolver soluções de projetos no ambiente Institucional transformando-o em um sistema educacional capaz de ser autônomo, mas gerida. A administração segue o modelo de estrutura de documentação emitindo documentos, arquivando a documentação dos alunos e com escrituração escolar. A captação de recurso é ilimitada e sua gestão é de forma tranquila por compreender as consequências que uma má gestão pode acarretar, não só em sua carreira como em sua vida. A divisão do poder é feita de forma a privilegiar a qualidade e corrigir defeitos. Como exemplo o Ensino Infantil não ter responsabilidades educacionais, o projeto pedagógico e gerido por um coordenador pedagógico que fica responsável em encontrar soluções para os professores da educação infantil evidenciando uma lista de materiais e equipamentos necessários para o efetivo trabalho destes profissionais do ensino infantil que são cobrados pelos rendimentos de seus alunos dentro da proposta de continuidade nas séries posteriores do ensino fundamental. Esse ente integrante e de fundamental importância, pois ele faz o elo de ligação da política pedagógica do ensino infantil para o fundamental, o diretor fica responsável é e suas atribuição conseguir recursos sejam da hierarquia Educacional seja ela Municipal ou a partir de ONGs (Organizações não Governamentais sem fins lucrativos que captam recursos materiais ou financeiros de empresas particulares em troca de subsídios fiscais). A merenda Escolar e supervisionada por um ente acessório, chamado de supervisor que além das atribuições de levar ao diretor a lista de materiais para a merenda preocupa-se com o valor nutricional das refeições, atendendo os padrões nutricionais que as crianças necessitam, além de supervisionar os alunos que encontram-se fora das salas de aula, manter a equipe de limpeza em constante ação e trabalho efetivo. Esse profissional de gestão controla seus gastos e tem uma relação harmônica com o Conselho Escolar que passa a cumprir seu papel dentro da Instituição aconselhar, fiscalizar e avaliar o sistema de ensino, no âmbito qualitativo do ensino da escola. A gestão participativa como também pode ser definida a Gestão Democrática, modelo instituído pelo artigo primeiro da Lei De Diretrizes e Base da Educação. A participação significa a intervenções dos profissionais da educação e dos usuários (alunos e pais) na gestão da Escola. A participação de todos os entes pertencentes a Instituição é centralizada no Conselho Escolar, que conforme o Regimento Escolar do Estado do Pará (2005), tem como finalidade consolidar uma educação dialógica e participar da construção, fixar diretrizes, encaminhar o resultado eleitoral dos gestores à Secretária Executiva de Educação, e dentre todos o mais importante para a estrutura da Instituição é a deliberação do recurso financeiro, através de plano de aplicação, de acordo com as necessidades levantadas pela comunidade escolar e posterior prestações de contas, propor programas especiais para a escola, sugerindo atendimento psicopedagógico e aquisição materiais aos alunos, quando comprovadamente necessários. Cito um trecho do livro Organização e Gestão Escolar (pg. 334), que é o resultado do que acontecem muitas das vezes nas Instituições de Ensino: Essa articulação nem sempre se dá sem problemas. O sistema de ensino pode estar desprovido de uma política global, estar mal organizado e mal administrado. As autoridades podem atribuir autonomia às escolas para, com isso, desobrigar o poder público de suas responsabilidades. Se, por sua vez, as instituições escolares se organizam segundo critérios e diretrizes restritas aos limites estreitos de cada uma, perdem de vista as diretrizes gerais do sistema e sua articulação com a sociedade. Ou ainda, subordinando-se às diretrizes dos órgãos superiores pode acontecer que as escolas as aplique mecanicamente, sem levar em considerações reais de seu funcionamento. (pg. 334) Assim nota-se que esse discurso da participação em sua maioria não satisfazem o anseio da qualidade dos processos e aprendizagem. Um autoritarismo e a anarquia acabam por delimitar as decisões. Analisar os itens de acordo com a Lei N°18.392/201 considerando as competências das pessoas que atuam nas escolas do Município de Santarém. Compete à equipe gestora (diretor, vice e coordenação pedagógica, secretário/a) e o conselho escolar colocar a disposição da secretaria municipal de educação professores que não possuem habilidades mínimas adequada para o desempenho de suas funções desde que esgotada todas as possibilidades de intervenção pedagógica e administrativa. E também, os entes essenciais conforme o Art. 11 da Lei N° 18.392/2010 do Município de Santarém. Entre outras, são competências do gestor escolar, além das constantes no regimento escolar: conhecer, interpretar, analisar e difundir junto à comunidade escolar as principais leis e normas que regem a educação no âmbito Nacional, Estadual e Municipal; Ocorrendo sim uma manipulação dos entes e das pessoas da comunidade que passa a ser induzida a pensar que estão participando, sendo em sua maioria das vezes manipuladas por movimentos, partidos e lideranças políticas. Então, acaba o Conselho Escolar descentralizando as decisões do diretor, desorientando a culpa das situações problemas que possam surgir dentro da Unidade Institucional dos maus resultados do desempenho e da prática de ensino e aprendizagem da Instituição sem com isso buscarem soluções. O Conselho Escolar quando responsável pela eleição do diretor da Instituição de Ensino sendo os candidatos a diretor e a vice-diretor, de acordo com as normas e prazos fixados pela Comissão Eleitoral local, ou através de instrumentos legais do poder executivo. Podem–se candidatar os professores e especialistas em educação desde que, na data da convocação da eleição, preencham os critérios de elegibilidade acordados. Durante o processo eleitoral cada ente da Instituição tem um representante e direito a um voto. No final e feito um documento e encaminhado para os órgão Legislativo e Secretária de Educação para o efetivo cumprimento do mandato de diretor. Mas como não há mecanismos que coíbam a manipulação em sua maioria o representante diretor é da própria localidade sem um preparo e sem conhecimentos das possibilidades de desenvolvimento da Instituição de Ensino ficando os alunos é professores ao julgo de uma administração precária. As Secretárias de Educação e o Ministério da Educação enviam os materiais necessários cumprindo o seu papel de fornecedores de equipamento e recursos salutar, a merenda escolar chega e tudo e alvo da divisão particular entre os entes que acabam por serem corrompidos pela própria direção. Uma das saídas realizadas pelo Governo Federal em coibir essas mais administrações devidas seu grande número e através da política de Concurso Públicos que impõe um modelo ético de servidor que têm direitos e deveres frente ao cargo que assume. Cito um trecho do livro Gestão Escolar O concurso, por sua vez, é realizado através de provas ou de provas e títulos. As provas são geralmente objetivas e provas de títulos se refere a comprovação da formação específica que habilita o candidato ao cargo. Um argumento favorável e esse tipo de escolha é o de que ele defende a moralidade pública e evita o apadrinhamento político. (FERREIRA, 93) Historicamente foi a maneira de tirar o poder dos coronéis que tinham no Brasil Império o poder de polícia. Assim o concurso atraiu os advogados e concedeu com cargos como de juízes, promotores e delegados formando uma estrutura Jurídica e ética nas áreas mais afastadas dos centros urbanos onde a ocorrência das praticas da política do medo era imposta a “bala” pelos coronéis e seus exércitos de “jagunços”. Não longe percebemos que até os dias atuais essas práticas ainda existem no Brasil e são combatidas intensamente pelo governo. Por fim, a administração participativa mal gerida torna-se um empecilho e um encalço para os entes preocupados com a qualidade da educação, pois acaba gerando uma situação política dentro da Instituição e a barganha e os interesses particulares tomam um caráter de gestão sem ética. O que deveria beneficiar torna-se um entrave na administração. Os recursos destinados à escola são sordidamente desviados e vão direto para o bolso dos gestores. A ameaça e o jogo de interesse passam a ser fruto de uma educação que despolitiza e aliena os alunos e a comunidade em geral. E uma política dentro da Instituição que prejudica quando os interesses das coletividades são descartados e os interesses particulares assumem um controle e o vício do ócio e da facilidade do desvio do recurso bloqueia a equipe escolar a encontrar soluções inovadoras e criativas.

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