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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

95 Teses: MARTINHO LUTERO

No dia 31 de outubro de 1517, o monge agostiniano, Martinho Lutero, pregou na porta do castelo de Wittenberg, as suas 95 teses contra o sistema de indulgências da Igreja de Roma. Lutero protestava contra as injustiças da Igreja da época e gritava por uma reforma dentro da mesma. Hoje, comemoramos 496 anos de Reforma Protestante. Para entendermos as motivações que levaram Lutero dentre outros reformadores, a colocarem suas vidas em risco, enfrentando o Papa e a Igreja da época, é necessário ter uma compreensão, ainda que básica das reivindicações daqueles homens. Abaixo, na integra, as 95 teses de Martinho Lutero: 1 Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência. 2 Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes). 3 No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne. 4 Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus. 5 O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones. 6 O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro. 7 Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário. 8 Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos. 9 Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade. 10 Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório. 11 Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam. 12 Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição. 13 Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas. 14 Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor. 15 Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero. 16 Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança. 17 Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor. 18 Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor. 19 Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza. 20 Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs. 21 Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa. 22 Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida. 23 Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos. 24 Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena. 25 O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular. 26 O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão. 27 Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu]. 28 Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus. 29 E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal. 30 Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão. 31 Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo. 32 Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência. 33 Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus. 34 Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos. 35 Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais. 36 Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência. 37 Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência. 38 Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino. 39 Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição. 40 A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto. 41 Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor. 42 Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia. 43 Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências. 44 Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena. 45 Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus. 46 Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência. 47 Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação. 48 Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar. 49 Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas. 50 Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas. 51 Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro. 52 Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas. 53 São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas. 54 Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela. 55 A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias. 56 Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo. 57 É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam. 58 Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior. 59 S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época. 60 É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro. 61 Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente. 62 O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus. 63 Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos. 64 Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros. 65 Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas. 66 Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens. 67 As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda. 68 Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz. 69 Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas. 70 Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa. 71 Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas. 72 Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências. 73 Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências, 74 muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade. 75 A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura. 76 Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa. 77 A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa. 78 Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12. 79 É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo. 80 Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo. 81 Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos. 82 Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante? 83 Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos? 84 Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito? 85 Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor? 86 Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis? 87 Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária? 88 Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis? 89 Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes? 90 Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos. 91 Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido. 92 Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz! 93 Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz! 94 Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno; 95 e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz. 1517 A.D. FONTE: Rodolfocapler

FICHAMENTO: A CONQUISTA DA FELICIDADE, RUSSELL Bertrand, tradução Breno Silveira, companhia editora nacional, São Paulo, 1966.

Bertrand Arthur William Russell, 3º Conde Russell OM FRS1 (Ravenscroft, País de Gales, 18 de Maio de 1872 — Penrhyndeudraeth, País de Gales, 2 de Fevereiro de 1970) foi um dos mais influentes matemáticos, filósofos e lógicos que viveram no século XX. Político liberal, activista e um popularizador da filosofia, Russell foi respeitado por inúmeras pessoas como uma espécie de profeta da vida racional e da criatividade. A sua postura em vários temas foi controversa.2 Russell nasceu em 1872, no auge do poderio económico e político do Reino Unido, e morreu em 1970, vítima de uma gripe, quando o império se tinha desmoronado e o seu poder drenado em duas guerras vitoriosas mas debilitantes. Até à sua morte, a sua voz deteve sempre autoridade moral, uma vez que ele foi um crítico influente das armas nucleares e da guerra estadunidense no Vietnã. Era inquieto.3 Recebeu o Nobel de Literatura de 1950, "em reconhecimento dos seus variados e significativos escritos, nos quais ele lutou por ideais humanitários e pela liberdade do pensamento".4 fonte: Wikipedia
CAUSAS DA INFELICIDADE CAPÍTULO III – Competição, pg . 40 a 48 Se se perguntar a qualquer homem nos Estados Unidos, ou a qualquer homem de negócios na Inglaterra, o que é que mais interfere com o gozo de sua existência, ele responderá: “A luta pela vida”. Dirá isso com toda a sinceridade; acreditará nisso. Em certo sentido muito importante – é profundamente falso. A luta pela vida é uma coisa que, de fato, ocorre. Poderá acontecer a qualquer um de nós, se formos infortunados. Ocorreu, por exemplo, a Falk, herói de Conrad, que se encontrou num navio abandonado em alto-mar, sendo ele um dos dois homens, entre a tripulação, que possuíam armas de fogo, sem nada para comer senão os outros homens. Quando os dois homens acabaram de comer as refeições a respeito das quais puderam chagar a um acordo, começou uma verdadeira luta pela vida. Falk venceu, mas, desde então, se tornou para sempre vegetariano. Mas não é a isso que o homem de negocio se refere, quando fala de “luta pela vida”. É uma frase inexata de que ele se vale a fim de dar certo ar de dignidade a uma coisa essencialmente trivial. Perguntem-lhe quantos homens ele conheceu, pertencentes à sua classe, que morreram de fome. Perguntem-lhe o que aconteceu a seus amigos após terem ficado arruinados. Toda a gente sabe que um homem de negócios que se acha em situação muito melhor, quanto ao que se arruinou se acha em situação muito melhor, quanto ao que diz respeito a conforrtos materiais, do que o homem que nunca foi suficientemente rico para ter a oportunidade de ficar arruinado. O que as pessoas querem dizer, pois se referem à luta pela vida, é, na realidade, “luta pelo sucesso”. O que as pessoas temem, quando se empenham em tal luta, não é deixar de brilhar mais do que os seus vizinhos “A vida do homem de trabalho... Jamais lhes ocorre que ele é uma vítima da ambição da família; mas isto, também, não é inteiramente verdadeiro, como aos olhos do observador europeu parecia ser o caso da viúva hindu que era cremada na pira do marido. Provavelmente, em nove dentre dez casos, a viúva era uma vítima voluntária, preparada para ser queimada para glória da religião que assim o ordenava. A religião e a glória do homem de negócios exigem que ele ganhe dinheiro”. “De minha parte, o que gostaria de obter com dinheiro , seria lazer, a apar da segurança. Mas o que o homem moderno típico deseja com ele é obter mais dinheiro, tendo em vista a ostentação, o esplendor, bem como superar aquêles que até então foram seus iguais.” “O dinheiro é aceito como uma medida de inteligência. O homem que conseguiu ganhar uma porção de dinheiro é tido como um indivíduo esperto; o homem que não o conseguiu não goza desse mesmo conceito”. “Também não nego que o dinheiro, até certo ponto, seja capaz de aumentar a felicidade.; além disso desse ponto, não creio que o consiga. O que afirmo é que o êxito pode ser apenas um ingrediente da felicidade, e que é comprado por preço excessivamente caro se, para obtê-lo, a gente tiver sacrificado todos os outros ingredientes.” “Ora, embora seja certa a existência no êxito, de um elemento competitivo, qualquer que seja a profissão a que um homem se dedique, a espécie de coisa que é respeitada não é apenas o êxito, mas a excelência, qualquer que seja ela, a que o êxito foi devido. Um cientista pode ou não ganhar dinheiro; mas, certamente, não é mais respeitado se o fizer do que se o não fizer”. “Quanto as profissões liberais os professores, são servos alugados de homens de negócios e, como tais, gozam de menor respeito do que o que se lhes confere aos países mais velhos”. “os meninos americanos. Costumava-se conceber a educação como sendo, em grande parte, um adestramento para fruição de certos prazeres.” No século dezoito, era uma das características do gentleman sentir, discriminadamente, prazer pela literatura, pela arte e pela pintura e pela música. Hoje e dia, podemos não concordar com tal gosto – mas, ao menos era um gosto verdadeiro. O rico de hoje costuma ser de um tipo inteiramente diferente. Não lê nunca. Se está formando uma galeria de arte, tendo em vista realçar sua fama, confia em especialistas, para que lhe escolham os quadros. O prazer que experimenta diante de suas telas, não deriva do prazer de olha-las, mas do prazer impedir que outro milionário as possua”. “O hábito da competição invade fàcilmente regiões a que não pertence. Tomemos, por exemplo, a questão da leitura. Há dois motivos para que se leia um livro: 1. que nos propicie prazer 2. que possamos vangloriar-nos de o ter lido” “A competição, considerada como a principal finalidade da vida, é demasiadamente feroz, demasiadamente tenaz, uma coisa de músculos demasiadamente retesos e de vontade demasiadamente tensa, para que constitua uma base possível para a vida durante mais de uma ou duas gerações, quando muito. Depois disso, deverá produzir fadiga nervosa, vários fenômenos de fuga, uma busca de prazeres tão tensa e difícil como o trabalho (já que o repouso se tornou impossível) e, no fim, o desaparecimento de tal raça, devido à esterilidade. Não somente o trabalho é envenenado pela filosofia da competição; também o lazer é igualmente envenenado. Qualquer espécie de prazer tranqüilo e restaurador dos nervos passou a ser considerado fastidiosa. Deverá haver uma aceleração contínua do ritmo da vida, cujo fim natural será o uso de drogas e o colapso. A cura está em admitir-se a parte de prazeres são e tranqüilos, num ideal de vida equilibrada. CAUSAS DA FELICIDADE (estudo descritivo, Capítulo X- É A FELICIDADE AINDA POSSÍVEL(PERGUNTA) pág 115 a126 Há duas espécie de felicidade, embora, naturalmente, haja graus intermediários. 1. Felicidade Natural (animal, coração): está ao alcance de todas as criaturas humanas. 2. Felicidade concebida (espiritual, intelecto): é encontrada apenas ao alcance daqueles que sabem ler e escrever. “Quando se considera a natureza humana à parte das circunstancias atuais, torna-se claro, que a condição dos pais é psicologicamente capaz de proporcionar a maior e a mais duradoura felicidade que a vida tem a ofereacer.”(pg. 157) “A psicologia dos religiosos e dos patriotas acha-se em situação dificíl”. “Tudo que resta ao estado fazer, portanto, é, procurar manter os pobres na ignorância, esfôrço êsse que, conforme mostram as estatísticas, tem sido singularmente mal sucedido, exceto nas regiões mais atrasadas dos países ocidentais”.(pg156) “Os obstáculos psiclógicos e sociais ao florecimento da afeição recíproca, constituem grave mal, do qual o mundo sempre sofreu e ainda sofre,. As criaturas humanas custam a conceder admiração, receosas de que ela mal aplicada; custam a conceder afeto, temerosos de que isso possa fazê-las sofrer, quer devido à pessoa a quem concedem, quer devido à opinião de um mundo que as censure”.(pg. 147) “A cautela é inculcada tanto em nome da moralidade como em nome de um conhecimento do mundo, resultando daí que não só a generosidade como o espírito aventuroso são só a generosidade como espírito aventuroso são desencorajados, quanto ao que diz respeito aos afetos. Tudo isso tende a produzir timidez e raiva contra a humanidade, pois muitas pessoas perdem, durante tôda a vida, uma coisa que constitui, realmente, uma necessidade fundamental e, em nove dentre cada dez casos, uma condição indispensável para uma atitude expansiva e feliz para com o mundo”. ”(idem) “Mas digo que as únicas relações sexuais que têm verdadeiro valor são aquelas em que não há reticências, e em que tôda a personalidade de duas criaturas se funde numa única personalidade. Dentre tôdas as formas de cautela no amor talvez seja a mais fatal à verdadeira felicidade”. (pg. 148) TRABALHO As espécies de trabalho podem ser classificados de acordo com uma HIERARUIA. Elementos que tornam um trabalho interessante: 1. O exercício da habilidade 2. O aeu caráter construtivo Todo homem que adquiriu certa habilidade incomum, gosta de exercitá-la até se transforme, para êle, numa coisa corriqueira, ou até o ponto em que não mais possa aperfeiçoá-la. INTERÊSSES PESSOAIS “Um cientista, por exemplo, tem de estar a par das pesquisas que se realizam em seu campo de atividades. Com respeito a tais pesquisas, seus sentimentos têm o calor e a animação causados por algo íntimamente ligado à sua carreira, mas se lê alguma coisa sôbre pesquisas relativas a uma outra ciência inteiramente diversa daquela a que se dedica, e pela qual não está profundamente interessado, êle as lê com espírito inteiramente diferente – com espírito não profissional, menos crítico, menos interessando. Mesmo que tenha de usar o cérebro a fim de seguir o que é dito, sua leitum repouso, pois não está ligada às suas responsabilidades. Se o livro o interessa, seu interêsse é impessoal, o que não se dá com os livros que tratam de assuntos de sua especilidade. Dos assuntos que ficam fora das atividades principais do homem é que desejo falar neste capitulo”.(pg. 175) INTERÊSSE IMPESSOAIS “Um dos defeitos da educação superior moderna é dedicar demasiada atenção à aquisição ao desenvolvimento do espírito e do coração mediante uma análise imparcial do mundo. Se eu tivesse o poder de organizar a educação superior como desejaria que ela fôsse, procuraria substituir as velhas religiões ortodoxas – as quais atraem uns poucos jovens e, dentre êstes, em geral, os menos inteligentes e mais obscurantistas – por algo que, talvez, dificilmente se pudesse chamar religião, pois que não passa de uma focalização da atenção sôbre fatos claramente constantados. Eu procuraria fazer com que os jovens tivessem uma percepção viva do passado, compreendendo, lúcidamente, que o futuro do homem, com toda probabilidade, será incomensuràvelmente mais logo do que o seu passado, profundamente consciente das minudências do planêta em que vivemos e do fato de que a vida, nese planêta, constitui apenas um incidente temporário; e, ao mesmo tempo, mediante tais fatos, que tendem a ressaltar a insignificânciando indivíduo, eu apresentaria um outro conjunto de fatos destinados a imprimir no espírito dos jovens a grandeza de que o indivíduo é capaz, bem como o reconhecimento de que coisa alguma, nas prfundidades dos espaços estelares”. Assim, terá de si próprio da vida e do mundo, uma visão tão verdadeira quanto o permitim as limitações humanas; percebendo a brevidade e a insignificância da vida humanas, compreenderá, ainda, que no espírito do homem, se concentra tudo o que de valor contém o universo que se conhece. “Entre as coisas que cosideram prejudiciais e degradantes, incluo o álcool e as drogas, que têm por objetivo destruir o pensamento, pelo menos durante algum tempo. O caminho certo não é procurar-se destruir o pensamento, mas encaminhar-lo para novos canais, ou menos, canais que se achem distante do infortúnio que nos assalta no momento”. ESFORÇO E RESIGNAÇÃO “Todo homem civilizado, ou mulher, tem, creio eu, uma idéia de si próprio, e aborrece-se quando acontece algo que parece estragar essa representação mental. A melhor cura para isso é ter-se não um único quadro mental de nossa pessoa, mas tôda uma galeria dêles, escolhendo-se aquêle que fôr apropriado para o incedente em questão... Não quero com isso disser que nos devêssemos ver sempre como palhaços numa comédia, pois aquêles que o fazem são ainda ainda mais irritadiços”.(pg. 190) Agora se esquecessemos de si mesmo e não representar papel algum isso é admiravel. O HOMEM FELIZ Escrevi neste livro como um hedonista, isto é, como uma criatura que considera a felicidade como sendo o único bem, mas os atos que se recomendam, do ponto de vista do hedonista, são, de modo geral, os mesmos recomendados pelo moralista sensato. O moralista, porém, tem demasiada tendência – embora isto não constitua, por certo , uma verdade geral – para dar mais importância ao ato do que ao estado de espírito. Os efeitos de um ato sobre o agente serão os mais diversos possíveis, segundo o seu estado de espírito no momento. O homem feliz é o homem que não sofre de nenhuma dessas falhas quanto à unidade – mesmo, nem voltada contra o mundo. Tal homem se sente cidadão do universo, desfrutando livremente do espetáculo que o mundo oferece e das alegrias que êste proporciona, indiferente à idéia da morte, pois que não se sente, realmente, separado daqueles que virão dêle. É nessa união profunda e instintiva com o fluxo da vida que se pode encontrar a maior alegria. (pg. 197) “A FELICIDADE E O PRIMEIRO BEM A CONQUISTAR; A BOA FAMA VEM EM SEGUNDO LUGAR” (BEVENISTE I, pg. 174)

CONTO: Cavaleiro Monge

(Fernando Pessoa, do vale à montanha)

Numa cidade localizada no interior de Minas Gerais, próximo ao Caminho Real, o pesquisador do IFNOPAP, coletou a seguinte narrativa. Entrevistando os habitantes da região de Palmital dos Carvalho contavam-lhe que havia uma aparição naquela região e que podia ser vista do alto da Pedra Menina, sempre em noite de luar. Essa aparição descreviam como uma sombra de um cavaleiro, que vaga sem horizontes pelos campos. Pesquisando a natureza desse fenômeno cultural foi até a biblioteca mais antiga da região no Mosteiro de Miguel. Nessa biblioteca nada encontrou de referencial, mas quando conversando com um monge que lhe acompanhava em sua visita. Respondeu não reconhecer a estória, todavia o pesquisador insistiu tanto, que o monge pediu que o acompanhasse em silêncio. Andaram até a porta de uma cela de número 707.
O monge abriu a porta e foi entrando, logo em seguida entrou o pesquisador viu uma cela como todas as outras com a acessão de que no lugar destinado ao crucifixo encontrava-se uma sela pendurada. Nesse momento esse monge começou a contar o que se passara com o último monge que habitará aquela cela. – Contam no Mosteiro que o último monge que aqui habitara esperava sentado no canto da cela, olhando para o chão, não via nada. Lembrava-se de como tinha chegado àquele cubículo, número 707, onde morava já fazia alguns anos. Cumpria sua rotina diária, acordava cedo, vestia-se e saía para trabalhar. Sua função era cumprir uma rotina muito simples, despachar e dar entrada nas mercadorias do Mosteiro. Terminando seu trabalho voltava na mesma passada para sua cela e dormia esperando o dia que realizaria seu sonho. Certo dia acordou e sentou-se de cócoras em um canto da cela, baixou a cabeça e ficou olhando para o chão. Tinha tomado a decisão de ficar dias sem comer, nem dormir. Jejuava e pensava. Ficou ali durante horas. Os dias foram passando e nada acontecia. Subitamente sentiu a presença de um cavalo fora do mosteiro. Aquilo o acordou do transe. Tinha uma certeza, aquele cavalo estava ali por sua causa. Algo lhe dizia para descer montar naquele cavalo e sair, liberto pelas campos em busca de um sonho, quem sabe, há quanto tempo esperava esse momento. Mas agora era diferente, o sonho tornara-se realidade tornava-se concreto, um magnífico cavalo estava lá fora a chamá-lo. Então levantou-se depressa, suas pernas bambeavam. Saiu da cela em disparada, temia que alguém pudesse cavalgar naquele animal encantador que estava em baixo de sua janela. Ouvia seu tilintar era como um chamado. Desceu as escadas em atropelos, tinha que alcançar, tinha que alcançar, dizia a si mesmo. A porta da frente do mosteiro estava trancada, esmurrou a porta e recobrou a consciência. A chave estava ali, onde sempre ficava, próximo ao aparador pendurado num suporte com a mensagem “Deus te guie”.
Quando o monge abriu a porta o cavalo estava lá, era todo branco olhava-o e sem mais emitir nem um soar. Nesse momento o monge sentiu um frio prazeroso dos pés a cabeça. Aproximou-se lentamente do animal, acariciou sua crisna, olhava-o com uma admiração pura. Montou e o cavalo começou a cavalgar, passou a trotar chegando a um galope incrível, o vento batia forte em seu rosto curvou-se e segurou firme na crina do cavalo, para não ir ao chão, como acontecera quando era criança. Correram em direção da Pedra Menina, subindo até seu topo, ele abriu os braços e gritou: – Voá, Voá, meu nobre. O cavalo saltou e subitamente abriu asas e voou, voou, nesse momento, o monge viu luzir um chifre de ouro na fronte do cavalo, seu sorriso encheu-se de graça.
Logo depois de ouvir a estória contada pelo monge, resolveu tira a última prova, acamparia em vigília, na Pedra Menina. Foi em caminhada pelos campos até o destino, só que antes de chegar encontrou uma comunidade naturalista. Entrou na comunidade e descobriu uma seita que todas aquelas pessoas cismáticas. Ali estavam encontravam-se nas noites de Lua Cheia para cultuar uma bebida típica chamada“hayoaska” ou santo dayme feita de cipó da Amazônia, tendo efeitos curatórios. Chegou de repente no cair da noite, nesta comunidade e foi levado a participar do culto. No meio do ritual, depois de tomar algumas doses e cantar algumas músicas. Foi que recobrando a consciência lembrou do motivo que o levara ali. Sairá do salão onde todos bailavam e subiu a Pedra Menina, até seu topo, deitou-se e ficou a deslumbrar a Lua. Quando de repente ouviu um galope muito próximo e logo em seguida um exclamar sublime: – Vóe! Voé! Voé! Não dando tempo de se levantar, viu a aparição saltando sobre ele em direção ao nada, logo desapareceu na queda, quando levantou-se e olhou reapareceu abrindo as asas e voando em direção ao horizonte, ofuscou sua vista o brilho do chifre. Acontecerá, tudo como o monge havia lhe contado. Ficou olhando aquele unicórnio montado por um monge que desapareceram no horizonte. Fechou os olhos e quando o abriu estava no meio do salão, o que causou-lhe certo temor e espanto, pois quando no final do ritual perguntou se alguém o tinha visto sair e todos responderiam que não, mas insistia em dizer que havia estado no alvo da Pedra Menina e que tinha visto a aparição que denominaram de CAVALEIRO MONGE.
 Chegando no IFNOPAPE dirigiu-se para o departamento de registro de narrativas orais. Entregou o material e relatou os fatos, ao qual foi advertido que devido o grau de incerteza de sua experiência foi orientado a refazer sua pesquisa. Não poupou tempo voltou, refazendo o mesmo caminho, todavia agora seria mais simples que da primeira vez, pois já sabia o caminho. Na cidade foi direto ao mosteiro onde foi recepcionado por outro monge, não o mesmo da primeira vez, mas que fez o mesmo caminho do anterior contando-lhe a mesma estória. Então dirigiu-se para a Pedra Menina, porém tomou outro caminho para não passar pela comunidade alternativa. Chegou no local determinado no topo da Pedra Menina e lá acampou era noite de Luar e o seu estava limpo, tudo parecia-lhe propicio, porém a Lua se pôs o sol nasceu e nada aconteceu, concluindo ter sido vítima de uma ilusão provocada pela substância que havia ingerido durante o ritual e realmente a aparição não existia se tratando de uma fantasia introduzira no imaginário popular. Por fim, veio a saber tratar-se de uma seita secreta que seduzia religiosos denominando-se Igreja e possuidora do caminho para outros planos espirituais, por meio do culto a bebida alucinógena de nome Santo, que na era ripe era conhecida como Reive .FONTE: Livro aberto

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