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quinta-feira, 26 de março de 2015

CONDUZIR O PROCESSO DE RECUPERAÇÃO NAS PERTUBAÇÕES DA LINGUAGEM

PESQUISADOR como TERAPEUTA
“E diante de um todo complexo e, de certa forma hermético, que se encontra o
pesquisador, quando sonda, em busca de causas, de motivação mais profunda; que a
conduta humana não se explica só pelas razões, isto é, pelas fórmulas lógicas; antes por
aquelas que escapam ao senso comum, já que são subjetivas”.(pg. 173)
Apresentação de problemas
– Análise pelos ângulos possíveis
– Expor os resultados a que chegou de acôrdo com as técnicas utilizadas
– Comentar os recursos que usou no tratamento, enumerando, com objetividade.
– Resultados
“Ninguém em tecnico de todas as tecnicas”.

CONSIDERAÇÃO
“o indivíduo pertubado ou deficiente da linguagem deve ser entendido em têrmos de unidade funcional, compreendido como um todo, como uma personalidade
integrada”. (pg. 171)



MEIOS DE RECUPERAÇÃO
1. Exercício mecânico
2. Articulatórios
3. Respiratorios e mistos
4. O paciente adquire a capacidade de articular corretamente
· a) comentário: usar a articulação certa é outro probelma; êle já foi censurado,
criticado, castigado; já se sentiu inferior perante irmãos e colegas; talvez se tenha
instalado um complexo, inibindo-o ou rebelando-o. Emocionalmente, êsses
indivíduos se apresentam, via de regra, pertubados.(pg172)
· b) a necessidade de entendê-los, não só quanto ao mecanismo verbal, mas também
quanto à afetividade, ao temperamento neuroglandular e sensorial; e até a
componente físicossomática geral requer pesquisa;
EX: no caso de Gagues, necessita-se, normalmente, de exames clínicos gerais; de
exames especializados:
eletroencefalograma
dosagem de ferro
cálcio
exame de órgãos que interessama à fonação
exames psicotécnicos
levantamento histórico individual (biograma objetivo)

audiometria fonal

EQUIPE

Clínico
Laboratorista
Neurologista
Otorrino
Assistente social
Psicotécnico

ANALISE DO MATERIAL
Na fase de pesquisa, portanto, para maior eficiência na atividade de coligir dados,
organiza-se a equipe. E mais, em muitos casos,torna-se preciso discutir êsses dados,
interrelacioná-los, para que êles assumam espressão no cômputo geral.

DIAGNÓSTICO
É etapa importantíssima no processo de recuperação, nêle se devem distinguir causas
prováveis. Não importa dar um nome à dificuldade verbal; nunca na prática; o que tem
valor é localizar o maior número de fatôres interferente e, se possível, sua origem; só
assim se pode combatê-los.

CONSIDERAÇÃO
“A conduta humana se dirige no sentido de satisfazer as próprias necessiadades; se o
que as satisfaz não se encontra no ambiente, é inútil tentar a recuperação”.

SINTOMA COMO DEFESA
“Temos visto pessoas com graves dificuldades na palavra; algumas sofrendo
intensamente, porque se sentem inferiorizadas e ridículas; para doxalmente, porém, elas
não querem liberta-se da pertubação, porque esta funciona não como instrumento
punitivo, mas também como garantia de vantagens e atenções especiais que, de outra
forma, não seriam; além disso, defendem-nas de assumir certas resposnabilidades, de
enfrentar determinados obstáculos”.

PAPEL DO EDUCADOR
Se o educador lhes acena com a libertação do ridículo e da inferioridade, não atende à
necessidade real, mas à aparente; e nada consegue; se, no entanto, atende à necessidade
de segurança, de auto-confiança e amadurecimento, o problema se soluciona, porque se
processa a socialização e o indivíduo adquire autonomia; já, então, não o apavoram as
dificuldades, nem carece de proteção; sente-se naturalmente protegido e protege, através
da força de coesão que o relaciona, como ser consciente, aos outros sêres; e a
participação, no grupo, valorizando-o, elimina a angústia e o sentimento insuportável de
solidão. (pg.174)

TECNICA
1. Tecnica de SLAVSON
2. Psicoterapia anlitica de grupo
3. Psicodrama


OPINIÃO
Em matéria de recuperação de deficientes ou pertubados da palavra, a psicanálise
ortodoxa, tal como a preconizou Freud e a aceitam seus seguidores incondicionalmente,
não nos parece funcionar satisfatòriamente.

PROPOSTA
Trabalhar com pequenos grupos, quer utilizando a ludoterapia (criança), o psicodrama
(criança e adolecente) ou a laborterapia. Essas técnicas funcionam mais como “centro de
interêsse” ou núcleos, em tôrno dos quais se desenvolveu o processo psicoterápico.
ROGERS: por meio do grupo se consegue associar os elementos num “campo
fenomenológico” comum, o que facilita diminuir a tensão emocional e o
estabelecimento do intercâmbio, por meio da palavra.

DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
CRIANÇA
Deve-se fazer:
· Atendê-lo com pariência
· mostrando interêsse no que diz
· encorajando-o
· compreensão e serenidade
Sistema de atos: não funcionam muito bem, é precisam que os pais associem os
exercícios a algo agradável, para que ela tenha prazer em executá-los. Em contrapartida,
feito sob pressão, com ameaças e ralhos constantes, associam-se antes ao que é
desagradável e ela tende a evitá-lo.
Objetivo: a vencer os obstáculos que lhe entravam a palavra.
O papel da respiração e da nutrição no ato de fala: Em 1945, realizamos uma pesquisa
em escolas do campo experimentantal do Serviço de Ortofrenia que, ao tempo,
chefiávamos; obtevemos os índices respiratórios (espirômetro) e os realacionados à
nutrição (ACH) e ao resultado do trabalho:
1. q ue nossas crianças respiram mal (ápice e base do pulmão sempre em deficit)
Obs: quando referimos a respiração defeituosa e insuficiente, falamos não só do
volume de ar inspirado, como doritmo respiratório.
Exemplo: no caso de gaguez havia distritmia respiratôria e incoordenação dos
movimentos respiratórios com os articulatórios; frequentemente o gago se empenha
em emitir a palavra no momento de inspirar, o que a bloqueia inteiramente.
Conclusão: ninguém pode falar bem, de maneira clara e agradável, se não respira
com ritmo regular.
Recurso: a natação
2 . q ue seu tônus vital é baixo, bem como índece de nutrição
Obs: há processos lentos de maturação nervosa e debilidade mental; nos casos de
períodos seguidos de doença, de desidratação e de nutrição, é de esperar um atraso nas palavras, como é de esperá-lo se a inteligência é de nível muito baixo, caso em que
todos os comportamentos aparecem retardados.
3. que, em consegüência, t êm baixa resistência à fadiga.

ADULTOS e ADOLECENTES
(Nota: a participação dos pais não é tão necessária, quanto com a criança.)
Bem conduzidos, desenvolverão a fôrça de vontade que os levará à prática dos
exercícios respiratorios e articulatórios.
· Recurso para uma boa respiração: natação, yoga, exercício mecânicos
· Recurso para melhora no contrôle neuro-muscular: resmo, auterofilismo; exercício na
barra e no trapézio; dança rítmica, ou mesmo “ballet”, teatro.
QUESTIONAMENTO
Haverá casos em que a profissão predominantemente verbal deva ser indicada,
facilitando a interação do indivíduo ao meio(pergunta)
R: Este tema vem sendo discutido principalmente pela escola psicanalista, nos têrmos
seguintes:
1. o deficiente da linguagem adquire um sentimento de inferioridade, em razão de sua
deficiência;
2. para vence-lo, terá que vencer a deficiência, isto, é chegar à utilização verbal
Exemplo: DEMÓSTENES usou essa prática, tornando-semo grande orador ateniense
que se imortalizou; outros oradores
TRIBUNOS e professôres, tiveram inicialmente pertubações da linguagem;
conseguiram vencê-las e agor com êxito no campo específico da palavra falada.
BETHOVEEN, afirma a vitória do homem deficiente, que foi capaz de
compor a Nona Sinfonia, quando já estava surdo.

OBJETIVO DA RECUPERAÇÃO
A recuperação há de ter o objetivo levar o deficiente à comunicação com os outros, da
melhor maneira possível; fazer-se compreender é o mínimo a alcançar.
Nota: que até o presente momento deste trabalho algumas deficeincias não tem ainda
recurso ciêntificos para a recuperação total, como o mal de Little, e os espásticos.

DIFICULDADE DA PESQUISA
Não é fácil a pesquisa, para fins de orientação profissional; porque ela não se resume,
apenas, na aplicação de escalas, questionários ou testes e na interpretação de escalas,
questionários ou testes e na interpretação e interrelacionamento dos dados; vai além,
exige maior profundidade, de vez que inclui o exame da vida passada, chegando à
evolução fetalme mesmo aos períodos que a antecedem.

DEFINIÇÃO DE FREUD
Quando Freud desvendou, aos olhos da humanidade, um nôvo horizonte, revelou-lhe
que o presente era uma nítida expressão do nada; a vida do homem só teria significação como extensão e projeção de seu passado. Alertou, assim, o pesquisador, apontando-lhe
a nova dimensão.


POR FIM, COMENTÁRIOS FILOSÓFICOS
Comentários rápidos a respeito da posição filosófica dos que lidam com deficientes da
linguagem, incluindo surdos-mudos; e, com êles, encerramos êste livro;
1. Ao deficiente devem ser asseguradas condições propícias a seu desenvolvimento
físico e mental, atendendo a seu desenvolvimento físico e mental, atendendo a suas
limitações e ao fato de que o ser humano se desenvolve, nas grandes linhas, de
acôrdo com princípios gerais, mas apresenta, em seu crescimento físico e mental,
formas individuais que o caracterizam.
2. Cda fase de evolução tem significação própria e valor na formação da personalidade.
Cada fase vencida prepara e condiciona a seguinte; esta não destrói a anterior, mas a
inclui em sua transformação. Cada etapa deve ser observada e respeitada, na
recuperação, como algo vital e atuante por tôda a vida.
3. Devem ser proporcionadas ao deficiente condições tais que não o isolem, mas lhe
permitam participar do dinamismo social, de modo que chegue, por essa participação
a adquirir consciência de suas próprias responsabilidades.
Isto porque a sociedade não é estática; muda e se transforma contìnuamente; seus
valôres morais e aperfeiçoamento dependem dos elementos que a integram.
4. Devem ser atendidos todos os aspectos da personalidades do deficiente (intelectual,
fisiossomático, afetivo-emocional, etc), sem predominância de nenhum. O homem é
uma unidade fundamental.
5. Ao deficiente devem ser asseguradas tôdas as situações e oportunidades, que lhe
permitam integrar-se em grupos cada vez mais complexos e amplos, começando pela
família. O ser humano não tem existência real fora do grupo; isolado, angustia-se;
desumaniza-se.
6. Devem ser propostos ao deficiente trabalhos cujas dificuldades possa superar,
encorajando-o a vencer obstáculos cada vez maiores. O efeito do trabalho realizado
importa enormemente e age o realiza. Quando positivo, condiciona o sucesso.
7. Só pessoas profissional, moral, emocional e intelectualmente capacitadas devem
participar da reeducação e recuperação dos deficientes. Só se pode agir, influindo na
vida de oytrem, quando se está convenientemente educado e profissionalmente
capacitado para fazê-lo.
8. O deficiente deve ser colocado em posição de emancipar-se, progressivamente, de
modo a auto-afirmar-se no grupo social, transformando-se de heterônomo em ser
autônomo.
9. O deficiente deve viver a experiência democrática, de modo a encontrar sua posição
na democracia e, valorizando a dignidade humana, ser valorizado em sua própria
dignidade.
10.O deficiente deve ser respeitado e tratado com lealdade, o que resulta da aceitação da
filosofia democrática de vida.
11.O deficiente tem, como qualquer ser humano com lealdade, o que resulta
personalidade própria, desenvolvendo-a da maneira mais harmoniosa e feliz.


FICHAMENTO: PSICOLOGIA DA LINGAUGEM, alguns temas, CARDOSO, Ofélia
Boisson, ed. CONQUISTA, 1963.
Biblioteca Pública Mário Schenberg
São Paulo- SP
Prof.Fábio Quaresma

quinta-feira, 19 de março de 2015

Pássaro raro






O detetive Jonas Bond estava em seu escritório. Um lugar iluminado pela luz do abaju, sobre a escrivaninha de madeira. Ele olhava para a porta de vidro ofuscado. Quando num repente surge uma sombra e logo ouve as batidas na porta. Seu coração encheu-se de graça seria mais um caso intrigante ou mais uma criança sumida. Abriu a porta e recepcionou a senhora alta bem vestida e elegante.
-Olá. -Bom dia, senhor Bond, estou certa.
-Sim ele mesmo, as suas ordens. Entre, por favor, e sente-se.
O detetive, vendo no semblante da Senhora sua preocupação, sentou-se do outro lado da mesa e fito-a atentamente. Seu chapéu não o deixava ver seus olhos, mas sua fisionomia era de uma pessoa abatida e preocupada, disse ele:
-“Conte-me tudo não me esconda nada”. O que ouve para traze – lá até aqui. Então ela respondeu:
– Senhor não sabe dá chegada de um pássaro raro em nossa cidade. Ele com ar de certeza respondeu:
-Sim obviamente como poderia deixar de saber. Ela continuou:
– Essa ave fora guardada no Zoológico sobre o cuidado de meu marido chefe do departamento de segurança. Mas na manhã seguinte a sua chegada essa espécime rara sumiu. Ele com ar de surpresa, perguntou:
-Alguma pista?
-Não, nem uma. Estou aqui, pois me indicaram por isso. Ele encheu-se de orgulho e motivação, respondendo:
-Fique tranqüila encontrarei tal ave e logo resolveremos esse aperreio, fique certa disso.
-Então tá. Disse ela já com ares de alívio. Indo embora deixando um crachá da segurança do Zoológico para ele ter acesso ao local, onde a ave tinha estava guardada.
Logo que a Madame saiu Bonde ficou a fitar seu amuleto da sorte, um muiraquitã, peça de estrema beleza de origem amazônica. Nesse momento divagou nas hipóteses. Primeira hipótese seria da ave ter conseguido escapar por descuido dos funcionários ou esse lindo animal silvestre teria sido capturado por uma equipe de cientistas que clonariam a espécime, ou mesmo teria sido resgatado pela equipe do Greenpece numa empreitada para libertar a ave em seu habitar natural e por último a ave teria sido lograda por traficantes internacionais de aves.
No entanto, ficou com essas hipóteses martelando sua cabeça durante o resto do dia. Na manã seguinte foi ao local. Conversando o recepcionista que lhe informou ter naquela noite dado entrada uma pessoa, disse ele:
-Um senhor com jeito de intelectual identificando-se como Jaime que vinha deixar uma encomenda para o Pedro coordenador técnico de informática que trabalha pela madrugada nos computadores do Zoo.
Esse funcionário da recepção tinha um aspecto cansado, talvez por estar virando o serviço. Mas teve a lembrança de dizer que o visitante daquela noite, trazia uma maleta grande que disse ser suas ferramentas. O detetive pensou em conversar com esse funcionário nessa madrugada. Continuou sua investigação, indo até o local. Perguntou-se o que o sistema interno de segurança, conhecido como “panoptismo”, o mais moderno da cidade, teria registrado naquela noite.
O detetive foi no departamento do “panoptismo” conversou com o gerente do sistema, que lhe informou “naquela noite o sistema estava em reparos”. Era a rotina da manutenção, de duas horas, em que todo o sistema ficava desligado. Notou o gerente, que a data e hora dessa manutenção, no “olho” que tudo vê, eram estritamente confidencial e justo naquela noite fora essa data. Assim não tinha como lhe fornecer nem uma informação satisfatória sobre o ocorrido.
Nesse momento entendeu o porquê de ter sido requisitado para esse serviço. Ele um mero detetive tradicional, tendo que corrigir a falha de um sistema, mais moderno e seguro do mundo. Assim, surgiu-lhe uma nova hipótese de ter uma empresa concorrente feito tal coisa, com o objetivo de desmerecer seu concorrente. Bond saiu do Zoo e foi para sua casa conferir e esperar a hora para poder voltar aquele local e conversar com o técnico de informativa. Chegada há hora, estava de volta no local do incidente conversando com o técnico que nada soube explicar sobre tal sujeito, ao qual se referia, pois naquela noite tinha feito a manutenção externa do prédio. Isso intrigou o detetive que voltou a sala e fez uma busca no lixo, encontrando algumas embalagens de produtos farmacológicas, tomou nota dos nomes e pesquisou na internet descobrindo serem produtos utilizados em cirurgia. Assim ficou claro que a hipótese dos cientistas estava certa, porém não precisaram levar o animal, fazendo a coleta de material ali mesmo.
No dia seguinte, quando ia para o escritório passou na banca de revista e comprou o jornal do dia. Em meio a matérias encontrou uma nota de repúdio do Greenpece sobre o assunto. Resolveu desviar caminho e ir visitar um amigo que sabia das novidades do mercado negro de animais silvestres. Não teve maiores resultados o que lhe intrigou bastante. No entanto, seu amigo sugeriu que ele fala-se com o responsável da alimentação da ave. Aquela era realmente uma boa idéia, pois num descuido do funcionário a ave poderia ter batido asas e voado. Pelo terceiro dia voltou no local onde o pássaro tinha sido visto pela ultima vez.
No local encontrou seu Armando que disse apenas que não alimentava pássaros durante a noite. Agora a curiosidade tinha tomado sua consciência e um questionamento lhe vierá a mente: “Que espécime de pássaro seria aquela?” Foi conversar no próprio Zoo, com um especialista que lhe explicou se tratar do UIRAPURU um pássaro raro, do Norte do Brasil, possuidor de um canto que de tão belo enfeitiçava e apaixonava as donzelas, fazia parte do folclore regional da Amazônia. Dizem que e um pássaro que pode virar homem.
O detetive descartou no mesmo instante essa hipótese. Acabado o dia foi para sua residência ficando a pensar, refletia sobre esse imaginário, delirava vendo um pássaro virando homem dentro de uma gaiola e saindo depois pela porta da frente completamente nu sem ninguém perceber, era inacreditável.
Num repente lembrou que uma jovem moça estava a lhe espreita, quando em seu segundo dia de investigação no local, lhe observando e nos outros dias também. Teria sido ela encantada pelo Uirapuru. No outro dia, ligou para sua contratante e marcou de encontrarem-se no Zoológico as três horas da tarde, pois sabia onde estava e com quem o pássaro. Passaram-se as horas até o momento exato. Encontrou com a Madame no Zoo, onde ele a convidou para andar pelos caminho do parque, pararam em frente de uma estatua quando a fitou dizendo:
– Quem fortis que levou o Uirapuru. E por quê? Ela assombrada sem entende, respondeu.
– Como soube.
-Onde o está escondido, hem, diga.
-Em minha casa.
Nesse momento saiu detrás da escultura o oficial de policia dando-lhe voz de prisão. Ela tomou um susto e nem hesitou em fugi, entregando-se. O oficial disse:
-Conte-me como soube que foi ela.
– Elementar meu caro. Essa senhora é a Madame Zara dona deste local. E sabido que esteve no Brasil recentemente, e que com certeza esteve a visitar a Amazônia, onde deve ter ouvido o canto desse ilustre pássaro que a encantou. Ela na ganância de ter-lo para si trouxe-o para cá a custo de empréstimo, porém planejou tal sumiço. Entendes, pois que um senhor matuto dessa região florestal contou-me que as suas mulheres cobiçam o marido e seus ganhos. Ele contou já ter escondido em todos os lugares da casa seu dinheiro para o se bel prazer, que era beberica e joga sinuca, mas saiba que a sua já tinha desvendado todos os seus esconderijos. Então resolveu esconder no cano do seu "bodoque", arma rudimentar que servia para armadilha na caça de animais como tatu, paca, ou viados, ou onça que tratava-se de uma armadilha composta de um barbante presa a uma árvore de um lado e ao gatilho de outro, porém a custo nunca pegará nada, porém na noite véspera do seu dia de desprazer ouviu o som do disparo, não se arlamou pela manhã acordou e buscou os seus míseros reais escondidos e não o encontrava, quando por um repente ateu-se o bodoque, correu para dentro da floresta quando viu espalhado os pedaços de seus reais e ao lado um tatu morto que lhe serviu para jantar sua primeira caça de uma longa vida. 

sexta-feira, 13 de março de 2015

Linguagem: verbal X não verbal


A linguagem humana possui dois tipos de expressão comunicativa uma verbal que compreende o conteúdo gramatical que delimita padrões linguísticos para o ato de escrita e leitura articulada que segue padrões arbitrários e convencional e suas variações linguísticas que seguem o princípio lógico e informal da comunicação de transmitir uma informação compreensível e lógica para uma comunidade linguística. E a linguagem não verbal como a linguagem semiótica em que m signo linguístico transmite uma mensagem legalmente admitida por uma comunidade linguística e também possui sua expressão linguística formal, arbitrária e convencional na transmissão de uma comunicação com a ausência de aspectos articulados oralmente e se define por sinais padronizados por uma comunidade linguística é a Linguagem de Sinais que podem ser entendida por seu dicionário de sinais e a comunicação gestual que não segue padrões, sendo uma comunicação informal pois acompanha a linguagem oral ou não é objetiva complementa ou transmitir uma informação lógica e racional em uma limitada ou especificada comunidade linguística.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Notícia: Revista Hipertextus

O Instituto de Língua Viva tem o prazer de divulgar a revista digital Hipertextus que busca recuperar o prazer de ler.
Hipertertexto é uma tecnologia enunciativa híbrida e flexível que dialoga com outras interfaces midiáticas e acondiciona forma outras de textualidade. (Def. Prof. Antônio Carlos Xavier, ABRALIN, 2015)

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