segunda-feira, 23 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
AVALIAÇÃO MOTIVACIONAL
Na página Opinião do jornal Folha de São Paulo, de janeiro de 2008, saiu a matéria no editorial intitulada “Fora da escola”, demonstra os dados da evasão escolar colido pelo Inep(Instituto de Nacional de Estudo e Pesquisa Educacional), em demonstra 17% dos 1,7 milhões de jovens, entre 15 e 17 anos, deixaram de estudar não porque tem que trabalhar para sustentar a família. O texto esclarece que:
“para refutar mais um pouco as idéias preconcebidas, 44% dos que não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham. Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego”.
(FOLHA, 01/2008)
Iniciei esse texto com essa referência, para demonstrar como a motivação dada ao aluno pelo professor e fator importante para que ele continue a desenvolver suas competências e habilidades em ler, escrever, interpretar e ouvir aprimorando seu conhecimento, visto que, é normal em certa altura de sua escolaridade, o aluno ainda demonstre inadaptabilidade para compor um texto escrito ou mesmo na escolher a palavra adequada. Sendo papel do professor nesse sentido intervir propondo opções para motivar a produção do aluno e dar-lhe um redirecionamento dentro dos padrões adequados.
Todavia, a motivação em excesso pode levar o aluno a uma dependência, ou seja, uma transferência para o professor de revisar, julgar; avaliar e reformular seu texto. Não desenvolvendo no aluno a autonomia, auto-avaliação e a auto-correção do seu próprio texto. Para isso o professor deve estimular o aluno a reler e reescrever seu texto quantas fezes for preciso até chegar no texto ideal.
Em outra reportagem da Folha, do dia 24 de dezembro de 2007, no caderno cotidiano com o tema “Desigualdade educacional é ainda maior que de renda”1. No final dessa matéria o autor, Antônio Gois, diz que o MEC ao criar o Ideb que é o indicador de repetência e notas dos alunos tendo a finalidade de estabelecer metas de melhoria até 2022, e como exemplo de estratégia de melhoria das médias sem diminuir a desigualdade. Soares lembra que nesse sentido a escola pode concentrar seus esforços nos alunos medianos e que estão mais próximos da meta, deixando de lado os que estão muito abaixo.
Todavia, entendo ser essa estratégia a mais inadequada. O que deve ser feito é sim motivar os alunos medianos e reforçar o ensino para os alunos com baixo nível. Para isso proponho, que, seja, feito uma boa utilização do recurso do estágios, que é um professor em processo de formação e que pode contribuir no auxilio ao professor titular contribuindo para o maior desempenho da aprendizagem em sala de aula.
Mais uma estratégia em sala é a utilização pelo professor da interdisciplinariedade, ou seja, fazer uma interface entre o assunto e outra mídia ou mesmo disciplina. Exemplo de ensinar dessa interdisciplinariedade é ensinar matemática com música e o ensinar a interpretação textual passando um filme e depois debatendo sobre o assunto, orientando o aluno a escrevam uma sinopse(resumo) do filme que acabaram de assistir.
Outras estratégias que podem melhorar a qualidade de ensino nas Escolas Brasileiras é fazer o aluno se sentir bem, sendo bem recebido desde sua entrada, a organização disciplinar, auxilio em seu comportamento, mostrando como ele deve se comportar em determinadas situações educacionais. Um exemplo desse sistema pode ser visto no saite do MEC, no programa SEN, que e um exemplo que está dando certo e deve ser reconhecido.
Então a avaliação motivacional, visa a redução da evasão escolar e o aprimoramento da aprendizagem através de soluções e propostas que estimulem e motivem os alunos tanto de escola pública como privada. Assim, contribuir para o progresso do Brasil.
1O texto trata do estudo do pesquisador José Francisco Soares , coordenador do Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais da Universidade Federal de Minas Gerais, publicado no periódico científico “Jornal Internacional de Pesquisa Educacional, o trabalho estimou a desigualdade na educação brasileira usando parâmetros similares de Gini, fórmula usada por economistas para avaliar o grau de desigualdade na renda de um país.
“para refutar mais um pouco as idéias preconcebidas, 44% dos que não estudam mais nessa faixa de idade também não trabalham. Ao justificar a razão pela qual abandonaram a escola, quatro em cada dez jovens disseram ter perdido o interesse ou a convicção de que a escolaridade os ajudaria a conquistar um bom emprego”.
(FOLHA, 01/2008)
Iniciei esse texto com essa referência, para demonstrar como a motivação dada ao aluno pelo professor e fator importante para que ele continue a desenvolver suas competências e habilidades em ler, escrever, interpretar e ouvir aprimorando seu conhecimento, visto que, é normal em certa altura de sua escolaridade, o aluno ainda demonstre inadaptabilidade para compor um texto escrito ou mesmo na escolher a palavra adequada. Sendo papel do professor nesse sentido intervir propondo opções para motivar a produção do aluno e dar-lhe um redirecionamento dentro dos padrões adequados.
Todavia, a motivação em excesso pode levar o aluno a uma dependência, ou seja, uma transferência para o professor de revisar, julgar; avaliar e reformular seu texto. Não desenvolvendo no aluno a autonomia, auto-avaliação e a auto-correção do seu próprio texto. Para isso o professor deve estimular o aluno a reler e reescrever seu texto quantas fezes for preciso até chegar no texto ideal.
Em outra reportagem da Folha, do dia 24 de dezembro de 2007, no caderno cotidiano com o tema “Desigualdade educacional é ainda maior que de renda”1. No final dessa matéria o autor, Antônio Gois, diz que o MEC ao criar o Ideb que é o indicador de repetência e notas dos alunos tendo a finalidade de estabelecer metas de melhoria até 2022, e como exemplo de estratégia de melhoria das médias sem diminuir a desigualdade. Soares lembra que nesse sentido a escola pode concentrar seus esforços nos alunos medianos e que estão mais próximos da meta, deixando de lado os que estão muito abaixo.
Todavia, entendo ser essa estratégia a mais inadequada. O que deve ser feito é sim motivar os alunos medianos e reforçar o ensino para os alunos com baixo nível. Para isso proponho, que, seja, feito uma boa utilização do recurso do estágios, que é um professor em processo de formação e que pode contribuir no auxilio ao professor titular contribuindo para o maior desempenho da aprendizagem em sala de aula.
Mais uma estratégia em sala é a utilização pelo professor da interdisciplinariedade, ou seja, fazer uma interface entre o assunto e outra mídia ou mesmo disciplina. Exemplo de ensinar dessa interdisciplinariedade é ensinar matemática com música e o ensinar a interpretação textual passando um filme e depois debatendo sobre o assunto, orientando o aluno a escrevam uma sinopse(resumo) do filme que acabaram de assistir.
Outras estratégias que podem melhorar a qualidade de ensino nas Escolas Brasileiras é fazer o aluno se sentir bem, sendo bem recebido desde sua entrada, a organização disciplinar, auxilio em seu comportamento, mostrando como ele deve se comportar em determinadas situações educacionais. Um exemplo desse sistema pode ser visto no saite do MEC, no programa SEN, que e um exemplo que está dando certo e deve ser reconhecido.
Então a avaliação motivacional, visa a redução da evasão escolar e o aprimoramento da aprendizagem através de soluções e propostas que estimulem e motivem os alunos tanto de escola pública como privada. Assim, contribuir para o progresso do Brasil.
1O texto trata do estudo do pesquisador José Francisco Soares , coordenador do Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais da Universidade Federal de Minas Gerais, publicado no periódico científico “Jornal Internacional de Pesquisa Educacional, o trabalho estimou a desigualdade na educação brasileira usando parâmetros similares de Gini, fórmula usada por economistas para avaliar o grau de desigualdade na renda de um país.
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