Certo dia, baixei na terra e encontrei uma povo absolvido pela maldade de satanás. Todo o mau que faziam parecia o bem que poderiam fazer.
Me preocupei com minha segurança, a inveja a ignorância e os desafios de satanás estavam em todos. Em suas palavras, seus peitos seus modos de ser e viver.
Pensei estar no inverno, como resolver sem estermonar todos. Eles não aceitam. São como pedras puladas pelo demônio. O mal era o bem que fazem.
Busquei, busquei e encontrei na Justiça por via direta, um outro plano psíquico, intelectual, e aparte de tudo que o cotidiano da vida me trazia.
Compreende que satanás está no cotidiano de nossas psicoses individuais, nossas formas próprias de fazer e de dizer e de viver, cotidiano e o mundo do além jurídico salva, liberta e nos protege de todo mal, limitando nossas posições, nossas fobias pessoais.
Busquei mais e compreender, que entre dias pessoas que tem seu mundo criado por si só, um conflito aparente, podendo ser alimentado e provocado por satanás, mas entre essas duas pessoas dementes de mesma, prejudicando um ao outro. Está o ponto sino quo a justiça o equilibrou entre os mundos paralelos pessoais grupais e diferente do bem que a justiça nós busca saber.
Todavia, eles negam a justiça. Encondem-se o mais longe possível de serem atingindo pelas leis, pois crêem que a suas próprias são a verdade a luz. Portanto, o respeito para com o outro, para si mesmo e para com os outros é uma virtude de uma vida com harmonia e dignidade e prosperidade.
Então entenda corretamente que todos, nós pessoas, má em nossa essência, mas agimos de uma forma boa e amigável pois aprendemos ser, mas somos todos nós perversos, tiranicos pretensiosos. E na Terra onde moramos e vivemos e habitamos em harmonia, tanto o demônio como o seu irmão bom que nós defenda são unânime em saber que aqui é o melhor lugar onde se pode estar.