1.ª) – Alaph
Sua significação básica é: familiarizar-se com, acostumar-se, ajudar como amigo.
Este verbo é usado em Jó 33:33:
"Escuta-me; cala-te, e ensinar-te-ei a sabedoria".
O professor precisa familiarizar-se com os estudantes, tornar-se seu amigo, para poder ensinar.
2ª) – Bin
Significa no original "distinguir", "separar", "discernir", "fazer distinções".
Pode ser encontrado nas seguintes passagens, traduzido na Almeida Atualizada para:
Daniel 8:16 - dar a entender,
II Crônicas 35:3 - ensinavam,
Salmo 119:34 - guardarei a tua lei,
Salmo 119:125 - dar entendimento.
Ensinar é ajudar a pessoa a crescer em percepção espiritual, para viver não para si, mas para Deus.
3.ª) – Zahar
De acordo com alguns comentaristas, esta palavra originalmente significava brilhar, iluminar.
Com esta significação em mente Ralph Powell no livro A Tarefa do Professor, escreveu:
"Ensinar é iluminar o estudante para que ele possa ver por si mesmo. Quem ensina deve ter uma clara visão das realidades espirituais e habilitar outros a ver estas coisas".
Outros estudiosos declaram que a palavra significa advertir ou admoestar.
Podemos conferir:
Êxodo 18:20 - "Ensina-lhes os estatutos e as leis..."
Salmo 19:11 - "Além disso, por eles se admoesta o teu servo; em os guardar há grande recompensa".
4.ª) – Iasar
Comumente significa disciplinar, corrigir. O verbo traz em si a idéia de ensinar corrigindo, ou dando instrução que envolva castigo.
Aparece em:
Prov. 31:1 - "Palavras do Rei Lemuel, de Massá, as quais lhe ensinou sua mãe".
Jer. 6: 8 - "Aceita a disciplina, ó Jerusalém, para que eu não me aparte de ti..."
Esta palavra nos mostra, que ensinar é um processo, que envolve a correção de maneiras ou idéias erradas do aluno. Neste sentido a educação é disciplinar ou guiar os estudantes a se corrigirem para que atitudes erradas sejam substituídas por procedimentos corretos.
5.ª) – Iarah
É uma das palavras mais interessantes deste grupo, porque se refere ao ensino como alguma coisa que aponta o caminho. Ensinar ou educar é guiar o educando, apontando-lhe com a mão o bom caminho.
Deste verbo vem a palavra "Torah", (lei), com o significado de ensinamento, instrução, lei, direção.
Os primeiros cinco livros da Bíblia são designados em hebraico por Torah, por apontarem aos homens o caminho que devem seguir.
O verbo torah é usado especialmente para o ensino dos sacerdotes e do próprio Deus, que é o maior Professor, como nos atestam os seguintes exemplos bíblicos.
Lev. 10:11: "E para ensinardes aos filhos de Israel todos os estatutos que o Senhor lhes tem falado por intermédio de Moisés".
Sal. 27:11: "Ensina-me, Senhor, o teu carrinho e guia-me por vereda plana, por causa dos que me espreitam".
Sal. 86:11: "Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade".
Sal. 119:33: "Ensina-me, Senhor, o caminho dos teus decretos, e os seguirei até ao fim".
Lendo estas passagens e outras onde o verbo "iarah" aparece (Deut. 31:11-13), concluiremos que ensinar é guiar a outros para os caminhos de Deus.
6ª) – Lamad
Este verbo significa treinar para fazer coisas retas ou direitas; tem o sentido de aquisição de conhecimento.
As passagens que se seguem nos elucidam bem sobre o seu significado:
Isa. 1:17 - "Aprendei a fazer o bem..."
Jer. 10:2 - "Assim diz o Senhor: Não aprenderás o caminho dos gentios..."
No Salmo 119:12, 26, 64, 124 e 135 este verbo aparece está traduzido para o português por: "Ensina-me os teus preceitos". Obediência é o resultado excelente de quem recebe este tipo de instrução.
7.ª) – Sakal
Dar discernimento, levar a ser sábio, mas, às vezes, também aparece traduzido por ensinar.
O seu uso no texto sagrado nos mostra que ensinar inclui a idéia de dar discernimento e perspicácia, em outras palavras, fazer com que aqueles que estão aprendendo se tornem sábios. É encontrado nas seguintes passagens:
Sal. 32:8 - "Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho".
Dan. 9:22 - "Ele queria instruir-me, falou comigo, e disse: Daniel, agora saí para fazer-te entender o sentido".
Dan. 12:10 - "... mas os sábios entenderão".
8.ª) – Shanan
Pode ser traduzido por afiar, aguçar como uma espada, mas também ensinar diligentemente, ordenar com autoridade.
O exemplo mais frisante e convincente do seu significado em hebraico está no seu uso na conhecida passagem de:
Deut. 6:7 - "Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te e ao levantar-te".
O verbo inculcar com o significado de recomendar, apregoar, repetir muitas vezes, e mesmo impor foi o que os tradutores acharam melhor para transmitir a idéia do original. Deus ordena aos pais que ensinem aos filhos as coisas divinas de maneira intensiva, constante e com toda a diligência.
Sintetizando: o estudo destas palavras hebraicas para ensinar, sugerem diversos princípios primordiais para a educação cristã.
1.º- Aquele que ensina precisa antes de tudo ser um estudante, e um intensivo estudante. Ninguém pode ensinar aquilo que não sabe.
2.º - Estes verbos hebraicos indicam que o ensino cristão é ajudar os outros a aprenderem.
Baseados nestas palavras hebraicas podemos afirmar que o ensino cristão é:
a) Tornar os outros familiarizados com as verdades divinas;
b) Dar discernimento;
c)Admoestar;
d) Corrigir;
e) Repartir conhecimento;
f) Treinar;
g)Dar sabedoria e compreensão;
h)Inculcar.
3.º - A forma Hifil, muitas vezes usada, mostra que ensinar é ajudar os estudantes a se tornarem o que os professores já são, e levá-los a conhecer o que os professores já conhecem. Ou expressando-nos de outra maneira, os professores não podem levar os estudantes a obterem conhecimento, bom discernimento dos valores morais se eles não possuírem estes valores dentro de si.
4.º - O ensino cristão tem como meta levar os estudantes a conhecerem os caminhos e a vontade de Deus.
5.º - Para que o ensino seja proveitoso ele deve ser feito com diligência e entusiasmo.
6.º - O ensinar deve incluir mudanças de atitudes e de conceitos errados.
7.º Os objetivos do ensino da Palavra de Deus são a transformação do caráter, e fazer o estudante obediente à vontade divina.
Prezados educandos, tendes nesta Escola o sublime privilégio de preparar-vos para ensinar ao mundo os preciosos ensinos da Palavra de Deus. Estes verbos mostram o método do ensino.
Para que esta instrução seja eficiente sôo necessários muitos atributos que só Deus nos pode dar.
Façamos da oração do salmista a nossa:
"Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo, e ensina-me os teus estatutos". Sal. 119:135.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Problemática do cidadão do novo milênio.
“ Unidades complexas, como o ser humano ou a sociedade, são multidimensionais: dessa forma, o ser humano é ao mesmo tempo biológico, psíquico, social, afetivo e racional. A sociedade comporta as dimensões histórica, econômica, sociológicas, religiosas... O conhecimento pertinente deve reconhecer esse caráter multidimensional e nele inserir estes dados: não apenas não se poderia isolar uma parte do todo, mas as partes umas das outras; a dimensão econômicas, por exemplo, está em inter-retroação permanente com todas as outras dimensões humanas; além disso, a economia carrega em si, de modo “hologrâmico”, necessidades, desejos e paixões humanas que ultrapassam os meros interesses econômicos.” (O Setes Saberes necessários à Educação do Futuro, Edgar Morin, pág. 38).
A essa problemática do cidadão do novo milênio que Edgar Morin desenvolve seus estudos com a publicação de varias obras, mas a que mais nos interessou, dentro do tema proposto pela professora Maria do Céu, da Universidade da Amazônia é a obra que aborda o tema da multidimensionalidade da didática, exposto na obra “Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro”, que tem sua importância por ter cido solicitada pela Unesco com o objetivo, entre outros, de aprofundar a visão transdiciplinar da educação e tornou-se texto base para a elaboração de nossos Parâmetros Curriculares Nacional.
Nessa obra Edgar Morin propõe uma reorganização da educação. E essa reorganização não se refere apenas ao ato de ensinar. Refere-se à luta contra os defeitos do sistema que estão cada vez maiores. Por exemplo, o ensino de disciplinas separadas e sem comunicação entre si produzindo uma fragmentação e uma dispersão que impede o cidadão de ver globalmente coisas que são cada vez mais importantes no mundo. Portanto refere-se aos setes saberes necessários que implicam em ensinar: reconhecer as cegueiras do conhecimento, seus erros e ilusões; assumir os princípios de um conhecimento pertinente; condição humana; identidade planetária; enfrentar as incertezas; compreender e ética do gênero humano.
Dentre os setes saberes o reconhecer as cegueiras do conhecimento, seus erros e ilusões e assumir o ato de conhecer como um traduzir e não como uma foto correta da realidade, ou seja, trata-se de armar nossas bases para o combate vital pela lucidez e isso significa estar sempre buscando modos de conhecer o próprio ato de conhecer; ensinar a condição humana deveria ser o objetivo essencial de qualquer sistema de ensino e isso passando a considerar conhecimento que estão dispersos em várias disciplinas como as ciências naturais, as ciências humanas, a literatura e a filosofia, ou seja, as gerações precisas conhecer a unidade e a diversidade do humano; ensinar a identidade planetária tem a ver com mostrar a complexidade da crise planetária que caracteriza o século XX, ou seja, trata-se de ensinar a história da era planetária, mostrando como todas as partes do mundo necessitam ser intersolidárias, a vez que enfrentam os mesmos problemas de vida e morte; é preciso aprender a tentar as incertezas reveladas ao longo do século XX através da microfísica, da termodinâmica, da cosmologia, das ciências biológicas evolutivas, das neurociências e das ciências históricas, ou seja, é preciso aprender a navegar no oceano das incertezas através dos arquipélagos das certezas; compreender é ao mesmo tempo meio e fim da comunicação humana, portanto não pode ser algo desconsiderado pela educação e, para tanto, precisamos passar por uma reforma das mentalidades; por ética do gênero humano, entende-se uma abordagem que considera tanto o individuo, quanto a sociedade e a espécie e isso não se ensina dando lição de moral e sim isso passa pela consciência que o humano vai adquirindo de si mesmo como individuo, como parte da sociedade e como parte da espécie humana; o mais importante em nosso estudo da obra é os princípios de conhecimento pertinente que entende-se a necessidade de ensinar os métodos que permitam apreender as relações mútuas e as influências recíprocas entre as partes e o todo do mundo complexo, ou seja, trata-se de devolver uma atitude mental capaz de abordar problemas globais que contextualizem suas informações parciais e locais.
Assim esse saber torna-se importante, pois Edgar Morin, expõe o questionamento do cidadão do novo milênio que se pergunta: como ter acesso às informações sobre o mundo e como ter a possibilidade de articula-las e organizá-las? Como perceber e conceber o Contexto, o Global (a relação todo/parte), o Multidimensional, o Complexo?. E como resposta encontramos como invisível para o cidadão o contexto, o global, o multidimensinal e o complexo e para que o conhecimento seja pertinente, a educação deve torna-los evidentes.
É essa evidencia que nos preocupamos principalmente o multidimensional que faz parte do tema desse artigo. Então
“A esse problema universal confronta-se a educação, pois existe inadequação cada vez mais ampla, profunda e grave entre, de um lado, os saberes desunidos, compartimentados e, de outro, as realidades ou problemas cada vez mais multidisciplinares, transversais, multidimensionais, transnacionais, globais e planetários.”(O Setes Saberes necessários à Educação do Futuro, Edgar Morin, pág. 36)
Para Morin, um dos grandes problemas do cidadão e compreender a complexidade do real posto que não se trata de designar idéias simples, nem tampouco se reduz a uma única linha ou vertente de pensamento e sim considerar todas as influencias recebidas: internas e externas, integrando os modos simplificadores do pensar e conseqüentemente negando os resultados unidimensionais resultados de um saber parcelado, fragmentado, reducionista e mutilador que tornam o conhecimento simplista e travador do saber, entretanto para que possa o cidadão ampliar o saber deve interpretar os aspectos da ambigüidade, sem, contudo desconsiderar a multidimensionalidade do real, ou seja, os diversos caracteres do fenômeno assim adquirem consciência do próprio limite, de saber que não tem limite porque na vida e na ciência não a certeza absoluta, por isso não a saber total. Ele vai se construindo, mas nunca se esgota.
Então os saberes desunidos como estão estruturados só servem para isolar os objetos do seu meio e isolar partes de um todo. Eliminam a desordem e as contradições existentes, para dar uma falsa sensação de arrumação. A educação deveria romper com isso mostrando as correlações entre os saberes, a complexidade da vida e dos problemas que hoje existem. Caso contrário, será sempre ineficiente e insuficiente para os cidadões do futuro.
A essa problemática do cidadão do novo milênio que Edgar Morin desenvolve seus estudos com a publicação de varias obras, mas a que mais nos interessou, dentro do tema proposto pela professora Maria do Céu, da Universidade da Amazônia é a obra que aborda o tema da multidimensionalidade da didática, exposto na obra “Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro”, que tem sua importância por ter cido solicitada pela Unesco com o objetivo, entre outros, de aprofundar a visão transdiciplinar da educação e tornou-se texto base para a elaboração de nossos Parâmetros Curriculares Nacional.
Nessa obra Edgar Morin propõe uma reorganização da educação. E essa reorganização não se refere apenas ao ato de ensinar. Refere-se à luta contra os defeitos do sistema que estão cada vez maiores. Por exemplo, o ensino de disciplinas separadas e sem comunicação entre si produzindo uma fragmentação e uma dispersão que impede o cidadão de ver globalmente coisas que são cada vez mais importantes no mundo. Portanto refere-se aos setes saberes necessários que implicam em ensinar: reconhecer as cegueiras do conhecimento, seus erros e ilusões; assumir os princípios de um conhecimento pertinente; condição humana; identidade planetária; enfrentar as incertezas; compreender e ética do gênero humano.
Dentre os setes saberes o reconhecer as cegueiras do conhecimento, seus erros e ilusões e assumir o ato de conhecer como um traduzir e não como uma foto correta da realidade, ou seja, trata-se de armar nossas bases para o combate vital pela lucidez e isso significa estar sempre buscando modos de conhecer o próprio ato de conhecer; ensinar a condição humana deveria ser o objetivo essencial de qualquer sistema de ensino e isso passando a considerar conhecimento que estão dispersos em várias disciplinas como as ciências naturais, as ciências humanas, a literatura e a filosofia, ou seja, as gerações precisas conhecer a unidade e a diversidade do humano; ensinar a identidade planetária tem a ver com mostrar a complexidade da crise planetária que caracteriza o século XX, ou seja, trata-se de ensinar a história da era planetária, mostrando como todas as partes do mundo necessitam ser intersolidárias, a vez que enfrentam os mesmos problemas de vida e morte; é preciso aprender a tentar as incertezas reveladas ao longo do século XX através da microfísica, da termodinâmica, da cosmologia, das ciências biológicas evolutivas, das neurociências e das ciências históricas, ou seja, é preciso aprender a navegar no oceano das incertezas através dos arquipélagos das certezas; compreender é ao mesmo tempo meio e fim da comunicação humana, portanto não pode ser algo desconsiderado pela educação e, para tanto, precisamos passar por uma reforma das mentalidades; por ética do gênero humano, entende-se uma abordagem que considera tanto o individuo, quanto a sociedade e a espécie e isso não se ensina dando lição de moral e sim isso passa pela consciência que o humano vai adquirindo de si mesmo como individuo, como parte da sociedade e como parte da espécie humana; o mais importante em nosso estudo da obra é os princípios de conhecimento pertinente que entende-se a necessidade de ensinar os métodos que permitam apreender as relações mútuas e as influências recíprocas entre as partes e o todo do mundo complexo, ou seja, trata-se de devolver uma atitude mental capaz de abordar problemas globais que contextualizem suas informações parciais e locais.
Assim esse saber torna-se importante, pois Edgar Morin, expõe o questionamento do cidadão do novo milênio que se pergunta: como ter acesso às informações sobre o mundo e como ter a possibilidade de articula-las e organizá-las? Como perceber e conceber o Contexto, o Global (a relação todo/parte), o Multidimensional, o Complexo?. E como resposta encontramos como invisível para o cidadão o contexto, o global, o multidimensinal e o complexo e para que o conhecimento seja pertinente, a educação deve torna-los evidentes.
É essa evidencia que nos preocupamos principalmente o multidimensional que faz parte do tema desse artigo. Então
“A esse problema universal confronta-se a educação, pois existe inadequação cada vez mais ampla, profunda e grave entre, de um lado, os saberes desunidos, compartimentados e, de outro, as realidades ou problemas cada vez mais multidisciplinares, transversais, multidimensionais, transnacionais, globais e planetários.”(O Setes Saberes necessários à Educação do Futuro, Edgar Morin, pág. 36)
Para Morin, um dos grandes problemas do cidadão e compreender a complexidade do real posto que não se trata de designar idéias simples, nem tampouco se reduz a uma única linha ou vertente de pensamento e sim considerar todas as influencias recebidas: internas e externas, integrando os modos simplificadores do pensar e conseqüentemente negando os resultados unidimensionais resultados de um saber parcelado, fragmentado, reducionista e mutilador que tornam o conhecimento simplista e travador do saber, entretanto para que possa o cidadão ampliar o saber deve interpretar os aspectos da ambigüidade, sem, contudo desconsiderar a multidimensionalidade do real, ou seja, os diversos caracteres do fenômeno assim adquirem consciência do próprio limite, de saber que não tem limite porque na vida e na ciência não a certeza absoluta, por isso não a saber total. Ele vai se construindo, mas nunca se esgota.
Então os saberes desunidos como estão estruturados só servem para isolar os objetos do seu meio e isolar partes de um todo. Eliminam a desordem e as contradições existentes, para dar uma falsa sensação de arrumação. A educação deveria romper com isso mostrando as correlações entre os saberes, a complexidade da vida e dos problemas que hoje existem. Caso contrário, será sempre ineficiente e insuficiente para os cidadões do futuro.
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