terça-feira, 17 de julho de 2012
CONTO BRANCA DE NEVE (adptação)
Certo dia, estava andando pela mata quando tomei um susto ao ver uma linda jovem assustada passar correndo com lágrimas nos olhos. Ela vinha tão depressa e nervosa que nem pude para la e perguntar o que tinha-lhe acontecido para estar naquele estado, logo sumiu na mata. Continuei minha caminhada em direção oposto quando tão logo deparei-me com um conhecido guarda real colocando em sua bolsa uma caixa e logo perguntei:
- O Senhor viu uma jovem, branca como o leite, passar por aqui? Ele respondeu.
- Não vi, e nem tu viste, entendeste, caso alguém saiba de alguma coisa perderás a vida.
Logo que proferiu essas palavras montou em seu cavalo e foi embora. Depois daquele susto achei melhor voltar para casa e não falar nada para ninguém, mas sempre buscava ouvir noticias daquela jovem, no entanto, nunca ouvirá.
Passaram-se algumas semanas e nada de noticias pela rádio cipó. Foi que numa tarde estava na estalagem trabalhando para meu pai quando parou na comunidade uma carruagem real, alguns soldados desceram perguntando casa por casa se alguém tinha ou escondia uma jovem, branca de cabelos oiros e olhos azuis, amostravam um desenho com sua imagem, que o colavam na parede de cada casa. Logo que chegaram à estalagem. Eu vi a foto da jovem reconheci, era ela a jovem que via naquele dia passar correndo chorando, tomei um susto e já estava indo direto na direção dos guardas quando vi dentre eles o guarda que havia me encontrado na mata e que havia me avisado do que me aconteceria se fala-se alguma coisa sobre o que tinha visto. Parei e sentei-me de costa para a porta junto a um cavaleiro que me viu tão pálido e com medo que perguntou o que se passava e se estava passando mal. Não conseguia falar, mas ele insistiu diga algo garoto, vamos diga, foi que gaguejando disse-lhe bem baixinho:
- Senhor eu vi essa jovem, comecei a chorar, eu vi essa jovem. Nesse momento a guarda real saia. O cavaleiro bem apessoado disse:
- Continue.
- Senhor eu estava a duas semanas atrás na mata, caçando uns tatus, quando passou por mim essa jovem chorando. Ele perguntou-me.
- E para onde ela foi, você viu? E ergueu em minha direção uma moeda de ouro com o símbolo de outro reino. Então respondi.
- Ela pegou o caminho de Gevurad que é um caminho proibido das Minas, mas um daqueles guardas que estavam aqui jurou minha morte se conta-se algo a alguém, por favor não diga nada a ninguém. E peguei a moeda e subi para meu quarto. De lá olhando pela janela vi o cavaleiro montar em seu cavalo e sumir, quando olhei o outro lado da moeda tinha timbrado uma imagem muito parecida a daquele cavaleiro.
A curiosidade tomou conta da comunidade todos só faziam comentar sobre o desaparecimento daquela jovem, mas ninguém sabia ao certo quem era ela. Já o jovem cavaleiro se entranhou pelo caminho das minas e já próximo desse local ouviu um cantarolar, já fazia o final da tarde quando ele cada vez mais se aproximava dos cantadores que vinham alegrimentes cantando: eu vó, eu vó pra casa agora eu vó. Ele os viu por detrás dos arbustos, descendo de seu cavalo e fazendo o restante do caminho a pé. Seguia os operários da minas que eram sete anões carregando cheios sacos e pesadas ferramentas, um parecia ser o líder com um ar de intelectual, outro caminhava dengosamente, outro vivia espirando, um deles parava a cada instante e bocejava como estivesse com sono. Chegaram depois de algum tempo até a uma pequena cabana, dela viu uma jovem lindíssima que recebe-os e eles sorridentes entraram na casa. O cavaleiro se vendo só no meio da mata e sem saber para onde ir, tardava a noite então resolveu descansa por ali mesmo e na manhã voltar.
Na amanhã seguinte, o cavaleiro foi acordado por uma doce e meiga voz que o chamava, abriu os olhos lentamente quando deparou-se sobre o olhar de uma linda jovem. Nesse momento os dois deram a ser maravilhar um com o outro durante alguns minutos ficaram a se olhar, quando Branca de Neve virou-se timidamente e perguntou:
-O que fazes aqui. Ele como em um sonho respondeu.
- a lhe todos procurar Estava todos, estão linda como a sua procura, como és . O que o Senhor disse.
- Nunca vi jovem tão bela como a Senhorita, me de a honra de me apresentar. Ela respondeu.
- Sim. Então ele continuou.
- Sou o príncipe de um rico reino, de Malkut, a oeste e estava de passagem quando ouvi algo a seu respeito, o que me causou certo interesse e aventura, mas agora. Ela nesse momento não deixou que o termina-se e começou a caminhar cantarolando e disse:
-Venha, vamos vou –lhe mostrar uma coisa. Durante o caminho ele deu um susto dizendo; cuidado, olha é um guarda, virando de um lado para o outro assustada, indo parar em seus braços, e logo pediu deculpas pois era um pouco neurada. Ele a seguia e enamoraram-se durante o passeio pelos belos campos e jardins. Até próximo de seu cavalo quando Branca de Neve disse:
- O Senhor tem que ir, não é um lugar segura para o senhor aqui. Vá. Então o príncipe montou em seu cavalo dizendo:
-Volto para buscar-la, prometo. E saiu em disparada pelo caminho de volta.
O príncipe não perdeu tempo indo direto ter com o Rei e pai da jovem princesa que acabara de conhecer.
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