segunda-feira, 12 de maio de 2014
Notícia Gramática pós-contemporânea: faça parte ...
Ao Linguista compete a tarefa de formular explicações sobre o mecanismo subjacente à linguagem. Tal tarefa, em última instância, consiste da formulação da gramática de uma determinada língua. Entendemos que uma gramática deve explicitar os princípios e as características da língua analisada. Tal proposta deve explicar todos os enunciados que podem ocorrer em uma determinada Língua e também exclui todos os enunciados que não sejam atestados. O termo gramática é tradicionalmente utilizado em referência às gramáticas prescritivas ou normativas.
Temos também a gramática descritiva que tem por objetivo descrever as observações linguísticas atestadas entre os falantes de uma determinada Língua. Sem prescrever normas ou definir padrões em termos de julgamento de correto ou incorreto, busca-se documentar uma Língua tal como ela se manifesta no momento.
Outra gramática que devemos destacar é a gerativa ou gramática-transformacional que contribui para a mudança de foco teórico e metodológico da Linguística do século XX. Tal proposta teórica assume que a Linguística interessa o estudo da competência. Assim sendo o uso que o falante faz de sua Língua e denominado desempenho que relaciona-se ao que Saussure denominou fala. Portanto, a grande diferença teórica entre língua – competência e fala – desempenho pauta-se no argumento de Chomsky de que o conhecimento Linguístico do falante transcende qualquer corpus. Então Chomsky argumenta que a Linguística pode contribuir para a compreensão da natureza da organização da mente humana.
Diante disso propomo-nos o estudo da Linguística para a construção de uma gramática pós-contemporânea, pois entendamos que a gramática contemporânea, a exemplo de José de Nicolas, satisfez o anseio da geração do século passado. Devemos todo o respeito e admiração a esses intelectuais que com brilhantismo desenvolveram seus estudos.
Todavia a pós-contemporaneidade chegada com a popularização midiática nos faz lançarmos ao estudo e a formulação de uma gramática que atenda aos interesses da nova geração, século XXI, que vive em intensa velocidade de comunicação.
SAIBA MAIS: GIEL- Grupo Independente de Estudos Linguísticos
Ao Linguista compete a tarefa de formular explicações sobre o mecanismo subjacente à linguagem. Tal tarefa, em última instância, consiste da formulação da gramática de uma determinada língua. Entendemos que uma gramática deve explicitar os princípios e as características da língua analisada. Tal proposta deve explicar todos os enunciados que podem ocorrer em uma determinada Língua e também exclui todos os enunciados que não sejam atestados. O termo gramática é tradicionalmente utilizado em referência às gramáticas prescritivas ou normativas.
Temos também a gramática descritiva que tem por objetivo descrever as observações linguísticas atestadas entre os falantes de uma determinada Língua. Sem prescrever normas ou definir padrões em termos de julgamento de correto ou incorreto, busca-se documentar uma Língua tal como ela se manifesta no momento.
Outra gramática que devemos destacar é a gerativa ou gramática-transformacional que contribui para a mudança de foco teórico e metodológico da Linguística do século XX. Tal proposta teórica assume que a Linguística interessa o estudo da competência. Assim sendo o uso que o falante faz de sua Língua e denominado desempenho que relaciona-se ao que Saussure denominou fala. Portanto, a grande diferença teórica entre língua – competência e fala – desempenho pauta-se no argumento de Chomsky de que o conhecimento Linguístico do falante transcende qualquer corpus. Então Chomsky argumenta que a Linguística pode contribuir para a compreensão da natureza da organização da mente humana.
Diante disso propomo-nos o estudo da Linguística para a construção de uma gramática pós-contemporânea, pois entendamos que a gramática contemporânea, a exemplo de José de Nicolas, satisfez o anseio da geração do século passado. Devemos todo o respeito e admiração a esses intelectuais que com brilhantismo desenvolveram seus estudos.
Todavia a pós-contemporaneidade chegada com a popularização midiática nos faz lançarmos ao estudo e a formulação de uma gramática que atenda aos interesses da nova geração, século XXI, que vive em intensa velocidade de comunicação.
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