A Europa em pleno esplendor. Os Estados nações amostram uma para o outro suas conquistas os seus guerreiros. Nessa época, buscando mostrar a magnitude da descoberta do Brasil, o Rei D. João II, o mesmo que levado Fernando Pessoa a escrever sua poesia O MONSTENGO,
Nesse mesmo período, fora levado o índio JURUNAS e YARA, a Lisboa. Casal que mau cabiam na Nau, rosavam pelas quilhas da Caravela, estavam sempre na proa comendo.
Chegavam, vistos pelos habitantes da cidade portuguesa, surpreendidos por sua opulência e formosura de tão longe poderiam vê-los, sentados em um mísero barco. Mas conforme foram se aproximando, se agigantavam, a cada légua, carregavam e tinham no pescoço o terço, e um com uma marreta de pau_ Brasil e o outro uma cruz.
Ao chegar foi um furor por toda a Europa, todos os aberraram por sua magnitude, eram como o Hulk do cinema atual, super-heroi da Marvel,
Porém naquele tempo das caravelas os nórdicos apresentaram os vinkens, os chineses os imensos samurais, muçulmanos as bestas e os Ingleses trouxeram um enorme GORILA,
No fim, ocorreu que os índios com roupas europeias, não a contento que foi decisão de ambos JURUNAS e YARA, resolveram voltar buiando para sua terra Brasil.